Juliana Cipriani e Patrícia Aranha, Estado de Minas
“O presidente do PR em Minas, Clésio Andrade, garantiu que, apesar de retirar a sua candidatura ao Senado e liberar os candidatos a deputado estadual e federal a apoiarem a reeleição do governador Antonio Anastasia (PSDB) vai fazer campanha para o senador Hélio Costa (PMDB), candidato da aliança entre o PT e o PMDB. Na prática, o PR é o primeiro partido a institucionalizar o “Dilmasia”, com os candidatos pedindo votos para a candidata à presidência pelo PT, Dilma Roussef e para Anastasia. É uma repetição do que aconteceu em 2006, quando prefeitos e candidatos fizeram campanha pelas reeleições do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e para o ex-governador Aécio Neves, movimento que ganhou o nome de “Lulécio”.
“Apenas desisti de disputar o Senado para ajudar companheiros que queriam se coligar com o PSDB, porque sozinhos na eleição proporcional, ficaria mais difícil para eles. Estamos liberando os deputados a seguirem seu próprio caminho. Pelo fato de se coligarem proporcionalmente ao PSDB vão acompanhar o palanque único de Dilma, mas estão liberados no plano estadual”, disse nesta quarta-feira.”
Matéria Completa, ::Aqui::
“O presidente do PR em Minas, Clésio Andrade, garantiu que, apesar de retirar a sua candidatura ao Senado e liberar os candidatos a deputado estadual e federal a apoiarem a reeleição do governador Antonio Anastasia (PSDB) vai fazer campanha para o senador Hélio Costa (PMDB), candidato da aliança entre o PT e o PMDB. Na prática, o PR é o primeiro partido a institucionalizar o “Dilmasia”, com os candidatos pedindo votos para a candidata à presidência pelo PT, Dilma Roussef e para Anastasia. É uma repetição do que aconteceu em 2006, quando prefeitos e candidatos fizeram campanha pelas reeleições do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e para o ex-governador Aécio Neves, movimento que ganhou o nome de “Lulécio”.
“Apenas desisti de disputar o Senado para ajudar companheiros que queriam se coligar com o PSDB, porque sozinhos na eleição proporcional, ficaria mais difícil para eles. Estamos liberando os deputados a seguirem seu próprio caminho. Pelo fato de se coligarem proporcionalmente ao PSDB vão acompanhar o palanque único de Dilma, mas estão liberados no plano estadual”, disse nesta quarta-feira.”
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