Carolina Cascão, Brasília Confidencial
“O crescimento do emprego na indústria brasileira cresceu 0,4% de março a abril deste ano -, a quarta alta seguida. Os resultados se devem, segundo o técnico da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ao aumento das contratações pela indústria e à recuperação destas após a crise econômica, iniciada no final de 2008 (quando os investimentos foram adiados). “O emprego industrial recuou no 1º trimestre do ano passado e em todos os meses de 2009 em relação a 2008, e só começou a se recuperar em janeiro de 2010. Já a indústria começou a se recuperar no final do ano passado em comparação a 2008. E desde janeiro cresce a taxas acima de 10%”, explicou.
Na comparação com abril de 2009, a expansão do emprego alcançou 3,3%, a maior desde fevereiro de 2008 (3,5%), e no acumulado no ano atingiu 1,3% (reverteu a queda dos últimos quatro meses de 2009 (-4,7%), nas comparações contra iguais períodos de anos anteriores). O número de horas pagas em março ficou praticamente estável, com alta de 0,1% frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. No confronto com o mesmo mês do ano anterior, a alta chegou a 4,2%, sendo a maior desde dezembro de 2004 (4,7%), e acumulou 2,4% no ano. A folha de pagamento real dos trabalhadores recuou 0,4% na passagem de março para abril, já descontada a sazonalidade, primeira queda após três meses de alta. Comparada com abril de 2009, houve elevação de 5,4%, acumulando 3,8% nos quatro primeiros meses de 2010.”
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“O crescimento do emprego na indústria brasileira cresceu 0,4% de março a abril deste ano -, a quarta alta seguida. Os resultados se devem, segundo o técnico da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ao aumento das contratações pela indústria e à recuperação destas após a crise econômica, iniciada no final de 2008 (quando os investimentos foram adiados). “O emprego industrial recuou no 1º trimestre do ano passado e em todos os meses de 2009 em relação a 2008, e só começou a se recuperar em janeiro de 2010. Já a indústria começou a se recuperar no final do ano passado em comparação a 2008. E desde janeiro cresce a taxas acima de 10%”, explicou.
Na comparação com abril de 2009, a expansão do emprego alcançou 3,3%, a maior desde fevereiro de 2008 (3,5%), e no acumulado no ano atingiu 1,3% (reverteu a queda dos últimos quatro meses de 2009 (-4,7%), nas comparações contra iguais períodos de anos anteriores). O número de horas pagas em março ficou praticamente estável, com alta de 0,1% frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. No confronto com o mesmo mês do ano anterior, a alta chegou a 4,2%, sendo a maior desde dezembro de 2004 (4,7%), e acumulou 2,4% no ano. A folha de pagamento real dos trabalhadores recuou 0,4% na passagem de março para abril, já descontada a sazonalidade, primeira queda após três meses de alta. Comparada com abril de 2009, houve elevação de 5,4%, acumulando 3,8% nos quatro primeiros meses de 2010.”
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