“A cineasta brasileira Iara Lee, que estava a bordo de uma das embarcações atacada na madrugada desta segunda (31) por tropas israelenses, alertou em carta ao Senado sobre os perigos da viagem à Faixa de Gaza. “Nós que enfrentamos esta viagem estamos, é claro, preocupados com nossa segurança também. Anteriormente, alguns barcos que tentaram trazer abastecimento a Gaza foram violentamente assediados pelas forças israelenses”, disse ela.
Iram Alfaia, Vermelho.org
Sob o título “Por que vou para Gaza”, a carta da brasileira, lida na semana passada pelo senador Eduardo Suplicy (OT-SP) no plenário da Casa, previu que a missão humanitária para entregar mantimentos na Faixa de Gaza encontraria problemas. Nela, a cineasta relatou sobre o ataque repentino por uma embarcação israelense ao navio Dignity que transportava cirurgiões voluntários e três toneladas de suprimentos médicos para a região.
“Passageiros e tripulantes ficaram aterrorizados, enquanto seu navio se enchia de água e tropas israelenses ameaçavam disparar”, lembrou. Apesar desses antecedentes, a cineasta acreditava que no máximo o comboio seria impedido de continuar viagem.
“A recente decisão do governo israelense de barrar a entrada do acadêmico internacionalmente reconhecido Noam Chomsky aos Territórios Ocupados da Palestina sugere que também seremos barrados. Não obstante, partiremos com a intenção de entregar comida, água, suprimentos médicos e material de construção às comunidades de Gaza.”
Matéria Completa, ::Aqui::
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Sob o título “Por que vou para Gaza”, a carta da brasileira, lida na semana passada pelo senador Eduardo Suplicy (OT-SP) no plenário da Casa, previu que a missão humanitária para entregar mantimentos na Faixa de Gaza encontraria problemas. Nela, a cineasta relatou sobre o ataque repentino por uma embarcação israelense ao navio Dignity que transportava cirurgiões voluntários e três toneladas de suprimentos médicos para a região.
“Passageiros e tripulantes ficaram aterrorizados, enquanto seu navio se enchia de água e tropas israelenses ameaçavam disparar”, lembrou. Apesar desses antecedentes, a cineasta acreditava que no máximo o comboio seria impedido de continuar viagem.
“A recente decisão do governo israelense de barrar a entrada do acadêmico internacionalmente reconhecido Noam Chomsky aos Territórios Ocupados da Palestina sugere que também seremos barrados. Não obstante, partiremos com a intenção de entregar comida, água, suprimentos médicos e material de construção às comunidades de Gaza.”
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