“A CBN, a rádio que troca a notícia, entrevistou Dilma Rousseff. O PiG (*) omitirá o ponto mais interessante da entrevista: a Dilma triturou a urubóloga Miriam Leitão. “Deu dó”, como se diz em Minas (as duas são mineiras).
Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada / Vermelho.org
A Miriam chegou com aquela empáfia de quem sabe, de quem decorou os números, e foi para cima da Dilma. Queria saber quando a Dilma deixou de ser uma perdulária, uma “vamos torrar a grana”, para se tornar uma austera administradora pública. (O coração da urubóloga se inclina para o Ministro Malocci, um tucano infiltrado no PT — e no Globo —, como se sabe.)
Aí, a Miriam começou a desfiar os números que mostravam que a dívida bruta isso, a dívida líquida aquilo, que a Dilma estourou o Caixa do Governo. A Dilma botou a urubóloga no devido lugar.
Primeiro, a dívida caiu consistentemente no Governo Lula. A dívida só subiu, quando foi preciso evitar a crise de 2008 (aquela crise que a urubóloga disse que ia afogar o presidente Lula). Ou seja, a dívida subiu para conter a crise. Mas voltou a diminuir. E deu certo: o Brasil tem hoje números que pode exibir com orgulho — um dos mais baixos déficits e relação dívida sobre o PIB.
A Dilma chamou a Miriam várias vezes de “equivocada”. E foi para cima da Miriam, com números, de forma segura, indiscutível.
A Miriam caiu na armadilha dos tucanos: acreditou que Dilma é fraca, despreparada. Que cai em armadilhas. É o que o Serra deve achar.
Dilma concluiu esse capítulo da trituração da urubóloga com uma tese interessante: a grande vitória do governo Lula foi cortar a ligação entre a variação do dólar e a dívida do governo.”
Matéria Completa, ::Aqui::
Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada / Vermelho.org
A Miriam chegou com aquela empáfia de quem sabe, de quem decorou os números, e foi para cima da Dilma. Queria saber quando a Dilma deixou de ser uma perdulária, uma “vamos torrar a grana”, para se tornar uma austera administradora pública. (O coração da urubóloga se inclina para o Ministro Malocci, um tucano infiltrado no PT — e no Globo —, como se sabe.)
Aí, a Miriam começou a desfiar os números que mostravam que a dívida bruta isso, a dívida líquida aquilo, que a Dilma estourou o Caixa do Governo. A Dilma botou a urubóloga no devido lugar.
Primeiro, a dívida caiu consistentemente no Governo Lula. A dívida só subiu, quando foi preciso evitar a crise de 2008 (aquela crise que a urubóloga disse que ia afogar o presidente Lula). Ou seja, a dívida subiu para conter a crise. Mas voltou a diminuir. E deu certo: o Brasil tem hoje números que pode exibir com orgulho — um dos mais baixos déficits e relação dívida sobre o PIB.
A Dilma chamou a Miriam várias vezes de “equivocada”. E foi para cima da Miriam, com números, de forma segura, indiscutível.
A Miriam caiu na armadilha dos tucanos: acreditou que Dilma é fraca, despreparada. Que cai em armadilhas. É o que o Serra deve achar.
Dilma concluiu esse capítulo da trituração da urubóloga com uma tese interessante: a grande vitória do governo Lula foi cortar a ligação entre a variação do dólar e a dívida do governo.”
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