Paula Laboissière, Agência Brasil
“Ao comentar a conclusão do 3º Fórum Mundial da Aliança de Civilizações na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (31) que o encontro funcionou como uma espécie de resposta aos países que pretendem dividir o mundo. Lula voltou a defender a cultura da paz e o diálogo entre países.
“O Brasil aposta no entendimento e somente o diálogo vai fazer com que a gente cale o barulho das armas. Eu digo todo santo dia que existem milhões de razões para que a gente construa a paz e não existe uma única razão que justifique a guerra”, disse, em seu programa semanal Café com o Presidente.
Durante a abertura do encontro, no Rio de Janeiro, Lula já havia pedido que a comunidade internacional dialogasse com o Irã sobre a questão nuclear. Segundo ele, é preciso buscar “uma solução negociada” para um possível conflito que ameaça o mundo.
O 3º Fórum Mundial da Aliança de Civilizações reuniu chefes de governo da América Latina, Europa e África, além de chanceleres de todo o mundo, para pedir mais diálogo e convivência pacífica entre as diversas culturas e civilizações.”
“Ao comentar a conclusão do 3º Fórum Mundial da Aliança de Civilizações na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (31) que o encontro funcionou como uma espécie de resposta aos países que pretendem dividir o mundo. Lula voltou a defender a cultura da paz e o diálogo entre países.
“O Brasil aposta no entendimento e somente o diálogo vai fazer com que a gente cale o barulho das armas. Eu digo todo santo dia que existem milhões de razões para que a gente construa a paz e não existe uma única razão que justifique a guerra”, disse, em seu programa semanal Café com o Presidente.
Durante a abertura do encontro, no Rio de Janeiro, Lula já havia pedido que a comunidade internacional dialogasse com o Irã sobre a questão nuclear. Segundo ele, é preciso buscar “uma solução negociada” para um possível conflito que ameaça o mundo.
O 3º Fórum Mundial da Aliança de Civilizações reuniu chefes de governo da América Latina, Europa e África, além de chanceleres de todo o mundo, para pedir mais diálogo e convivência pacífica entre as diversas culturas e civilizações.”
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