Monitor Mercantil
“O analista internacional iraniano Mohammad Marandi, da Universidade de Teerã, afirmou nesta segunda-feira que o acordo firmado pelo Irã com a Turquia sobre o enriquecimento do urânio é resultado da vitória da diplomacia brasileira e uma resposta aos Estados Unidos.
Segundo informações da BBC Brasil, o analista considera que o Brasil responde às críticas de outros países ocidentais, como os EUA e seus aliados, que não acreditavam que Lula e seu corpo diplomático pudessem fazer algo diferente do que já havia sido tentado.
"Apesar das dificuldades de conseguir o acordo, o presidente Lula arriscou sua fama internacional para conseguir intermediar uma proposta que trouxesse o governo iraniano de volta à mesa de negociações", disse Marandi. "Lula calou a boca dos EUA e da secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, que mais de uma vez menosprezou os esforços turcos e brasileiros".
Para Marandi, a vitória turca e brasileira deveu-se ao fato de o Irã acreditar que os dois países são mais confiáveis que os outros do Conselho de Segurança das Nações Unidas.”
“O analista internacional iraniano Mohammad Marandi, da Universidade de Teerã, afirmou nesta segunda-feira que o acordo firmado pelo Irã com a Turquia sobre o enriquecimento do urânio é resultado da vitória da diplomacia brasileira e uma resposta aos Estados Unidos.
Segundo informações da BBC Brasil, o analista considera que o Brasil responde às críticas de outros países ocidentais, como os EUA e seus aliados, que não acreditavam que Lula e seu corpo diplomático pudessem fazer algo diferente do que já havia sido tentado.
"Apesar das dificuldades de conseguir o acordo, o presidente Lula arriscou sua fama internacional para conseguir intermediar uma proposta que trouxesse o governo iraniano de volta à mesa de negociações", disse Marandi. "Lula calou a boca dos EUA e da secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, que mais de uma vez menosprezou os esforços turcos e brasileiros".
Para Marandi, a vitória turca e brasileira deveu-se ao fato de o Irã acreditar que os dois países são mais confiáveis que os outros do Conselho de Segurança das Nações Unidas.”
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