Lourenço Canuto, Agência Brasil
“O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai disponibilizar R$ 2 bilhões para empréstimos aos estados e municípios que não tiverem recursos em caixa para custear a contrapartida que será exigida pelo governo federal para a execução de projetos do Programa de Aceleração do Crescimento, na segunda edição do programa, o PAC 2.
O percentual da contrapartida será anunciado na próxima semana pelo governo, conforme informou hoje (12), mais cedo, a coordenadora do PAC, Miriam Belchior, durante encontro com prefeitos em Brasília. O BNDES informou há pouco à Agência Brasil que bancará os empréstimos, mas os recursos serão operados através da Caixa Econômica Federal.
Até 31 de março, o BNDES computava financiamentos de R$ 123,2 bilhões no PAC. A carteira de créditos do banco tem investimentos de R$ 216,2 bilhões em setores estratégicos para o crescimento sustentável do país, nas áreas de energia elétrica, petróleo e gás e combustíveis renováveis; em rodovias, ferrovias e marinha mercante; em saneamento, urbanização e metrôs e nos sistemas de escrituração digital da administração pública.”
“O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai disponibilizar R$ 2 bilhões para empréstimos aos estados e municípios que não tiverem recursos em caixa para custear a contrapartida que será exigida pelo governo federal para a execução de projetos do Programa de Aceleração do Crescimento, na segunda edição do programa, o PAC 2.
O percentual da contrapartida será anunciado na próxima semana pelo governo, conforme informou hoje (12), mais cedo, a coordenadora do PAC, Miriam Belchior, durante encontro com prefeitos em Brasília. O BNDES informou há pouco à Agência Brasil que bancará os empréstimos, mas os recursos serão operados através da Caixa Econômica Federal.
Até 31 de março, o BNDES computava financiamentos de R$ 123,2 bilhões no PAC. A carteira de créditos do banco tem investimentos de R$ 216,2 bilhões em setores estratégicos para o crescimento sustentável do país, nas áreas de energia elétrica, petróleo e gás e combustíveis renováveis; em rodovias, ferrovias e marinha mercante; em saneamento, urbanização e metrôs e nos sistemas de escrituração digital da administração pública.”
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