“O governo da China, um dos cinco países com poder de veto no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), anunciou nesta terça-feira (18) ser favorável ao acordo para a troca de combustível nuclear iraniano em território turco, assinado na segunda-feira por Irã, Brasil e Turquia.
Vermelho.org
"Apoiamos o acordo, consideramos importante", declarou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Ma Zhaoxu. "Esperamos que isto ajude a promover uma solução pacífica à questão nuclear iraniana", acrescentou.
Irã, Turquia e Brasil assinaram, nesta segunda-feira (17), um acordo de troca de combustível nuclear iraniano em território turco. O documento determina que o Irã enviará à Turquia 1.200 quilos de urânio enriquecido a 3,5%, em troca de 120 quilos de urânio enriquecido a 20%, com monitoramento de organismos internacionais.
Assim como o Brasil, os chineses insistem na via diplomática para a solução do impasse em torno do programa nuclear iraniano, ao contrário de Estados Unidos, Reino Unido e França - todos países com armamento nuclear -, que defendem a aplicação de novas sanções à nação islâmica.
Ainda nesta segunda, os Estados Unidos informaram que, apesar do acordo representar um "passo positivo", seguirão pressionando por novas sanções do Conselho de Segurança da ONU a Teerã. "Dadas as repetidas vezes em que o Irã falhou em cumprir suas promessas e a necessidade de lidar com questões fundamentais ligadas ao programa nuclear, os EUA e a comunidade internacional continuam a ter sérias preocupações", disse Robert Gibbs, porta-voz da Casa Branca.”
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"Apoiamos o acordo, consideramos importante", declarou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Ma Zhaoxu. "Esperamos que isto ajude a promover uma solução pacífica à questão nuclear iraniana", acrescentou.
Irã, Turquia e Brasil assinaram, nesta segunda-feira (17), um acordo de troca de combustível nuclear iraniano em território turco. O documento determina que o Irã enviará à Turquia 1.200 quilos de urânio enriquecido a 3,5%, em troca de 120 quilos de urânio enriquecido a 20%, com monitoramento de organismos internacionais.
Assim como o Brasil, os chineses insistem na via diplomática para a solução do impasse em torno do programa nuclear iraniano, ao contrário de Estados Unidos, Reino Unido e França - todos países com armamento nuclear -, que defendem a aplicação de novas sanções à nação islâmica.
Ainda nesta segunda, os Estados Unidos informaram que, apesar do acordo representar um "passo positivo", seguirão pressionando por novas sanções do Conselho de Segurança da ONU a Teerã. "Dadas as repetidas vezes em que o Irã falhou em cumprir suas promessas e a necessidade de lidar com questões fundamentais ligadas ao programa nuclear, os EUA e a comunidade internacional continuam a ter sérias preocupações", disse Robert Gibbs, porta-voz da Casa Branca.”
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