JB Online
“Na despedida do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), na última quarta, notou-se a ausência do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB). No lançamento da campanha presidencial de Serra, no próximo sábado, Fernando Henrique não deverá discursar, por conta da programação enxuta em "falatório" que está sendo planejada. Seriam estes indícios de que a presença do ex-presidente na campanha de Serra deverá ser tímida?
"A estratégia do PT é trazer o Fernando Henrique para o centro do debate eleitoral porque a memória do governo Lula é muito mais positiva", avalia o doutor em ciência política e conselheiro em marketing eleitoral Juliano Corbellini. "A tendência do PSDB é não trazer o Fernando Henrique para a pauta e não comprar essa tese do PT".
Tanto o ex-presidente quanto o atual, Luiz Inácio Lula da Silva, e sua candidata à sucessão, Dilma Rousseff (PT), têm falado sobre a comparação entre os governos. Para os estudiosos do tema, contudo, a comparação só favorece um lado da disputa. "Se eu fosse o estrategista da campanha do Serra, diria para ele jogar para a frente, focar no que acabou de fazer em São Paulo e não olhar para trás", afirma o cientista político David Fleischer, da Universidade de Brasília.”
Matéria Completa, ::Aqui::
“Na despedida do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), na última quarta, notou-se a ausência do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB). No lançamento da campanha presidencial de Serra, no próximo sábado, Fernando Henrique não deverá discursar, por conta da programação enxuta em "falatório" que está sendo planejada. Seriam estes indícios de que a presença do ex-presidente na campanha de Serra deverá ser tímida?
"A estratégia do PT é trazer o Fernando Henrique para o centro do debate eleitoral porque a memória do governo Lula é muito mais positiva", avalia o doutor em ciência política e conselheiro em marketing eleitoral Juliano Corbellini. "A tendência do PSDB é não trazer o Fernando Henrique para a pauta e não comprar essa tese do PT".
Tanto o ex-presidente quanto o atual, Luiz Inácio Lula da Silva, e sua candidata à sucessão, Dilma Rousseff (PT), têm falado sobre a comparação entre os governos. Para os estudiosos do tema, contudo, a comparação só favorece um lado da disputa. "Se eu fosse o estrategista da campanha do Serra, diria para ele jogar para a frente, focar no que acabou de fazer em São Paulo e não olhar para trás", afirma o cientista político David Fleischer, da Universidade de Brasília.”
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