“Três empresas disputam a concorrência para vender os aviões ao Brasil: a francesa Dassault, a americana Boeing e a sueca Saab
Agência Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (9) que a empresa a ser escolhida para vender 36 caças ao Brasil terá que se comprometer com a transferência de tecnologia.
"Posso adiantar que a empresa escolhida, seja qual for, terá que se comprometer com a transferência irrestrita de toda a tecnologia de ponta", disse em resposta a um leitor na coluna semanal “O Presidente Responde”.
Três empresas disputam a concorrência para vender os aviões ao Brasil: a francesa Dassault, com o Rafale, a americana Boeing, com o F/A-18 Super Hornet, e a sueca Saab, com o Gripen NG.
O presidente afirmou ainda que agora é hora de o governo fazer "a análise estratégica, política e econômica para apontar qual a proposta trará mais benefícios para a sociedade" e que "baterá o martelo" em relação à escolha de um dos modelos depois de ouvir o Ministério da Defesa e o Conselho de Defesa Nacional.
Em janeiro, a Aeronáutica encaminhou ao Ministério da Defesa um relatório com a análise técnica sobre as aeronaves.”
Agência Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (9) que a empresa a ser escolhida para vender 36 caças ao Brasil terá que se comprometer com a transferência de tecnologia.
"Posso adiantar que a empresa escolhida, seja qual for, terá que se comprometer com a transferência irrestrita de toda a tecnologia de ponta", disse em resposta a um leitor na coluna semanal “O Presidente Responde”.
Três empresas disputam a concorrência para vender os aviões ao Brasil: a francesa Dassault, com o Rafale, a americana Boeing, com o F/A-18 Super Hornet, e a sueca Saab, com o Gripen NG.
O presidente afirmou ainda que agora é hora de o governo fazer "a análise estratégica, política e econômica para apontar qual a proposta trará mais benefícios para a sociedade" e que "baterá o martelo" em relação à escolha de um dos modelos depois de ouvir o Ministério da Defesa e o Conselho de Defesa Nacional.
Em janeiro, a Aeronáutica encaminhou ao Ministério da Defesa um relatório com a análise técnica sobre as aeronaves.”
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