Eliakim Araujo, Direto da Redação
“(...)
Outro voto de louvor da coluna vai para o Chanceler Celso Amorim, representante do governo brasileiro, pela posição firme e coerente assumida diante da poderosa Secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.
Como era previsível, Hillary Clinton, deixou o Brasil com as mãos abanando. Se ela esperava do governo brasileiro um apoio imediato à proposta americana de sanções contra o Irã e a condenação sem piedade do governo de Hugo Chávez, saiu decepcionada.
É possível que depois dessa visita, Dona Hillary e a Casa Branca descubram que os tempos são outros, que o poder político está hoje mais equilibrado no mundo. Nações poderosas de outrora já não têm tanto poder, e nações como o Brasil que dependiam das regras comerciais impostas por Tio Sam, hoje são independentes, não temem a cara feia das chamadas potências e têm voz ativa e respeitada na comunidade internacional.
Deu orgulho ver o Ministro Celso Amorim defender a posição brasileira em favor do diálogo com os iranianos, em relação a seu programa nuclear, enquanto Hillary Clinton pregava medidas de força contra o país dos aiatolás, com a adoção de novas sanções econômicas e comerciais.
Por tudo isso, a coluna deste domingo homenageia o Supremo Tribunal Federal e o governo brasileiro em sua política internacional pelas posições assumidas que, de alguma maneira, revelam que o país está amadurecendo.”
Artigo Completo, ::Aqui::
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Outro voto de louvor da coluna vai para o Chanceler Celso Amorim, representante do governo brasileiro, pela posição firme e coerente assumida diante da poderosa Secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.
Como era previsível, Hillary Clinton, deixou o Brasil com as mãos abanando. Se ela esperava do governo brasileiro um apoio imediato à proposta americana de sanções contra o Irã e a condenação sem piedade do governo de Hugo Chávez, saiu decepcionada.
É possível que depois dessa visita, Dona Hillary e a Casa Branca descubram que os tempos são outros, que o poder político está hoje mais equilibrado no mundo. Nações poderosas de outrora já não têm tanto poder, e nações como o Brasil que dependiam das regras comerciais impostas por Tio Sam, hoje são independentes, não temem a cara feia das chamadas potências e têm voz ativa e respeitada na comunidade internacional.
Deu orgulho ver o Ministro Celso Amorim defender a posição brasileira em favor do diálogo com os iranianos, em relação a seu programa nuclear, enquanto Hillary Clinton pregava medidas de força contra o país dos aiatolás, com a adoção de novas sanções econômicas e comerciais.
Por tudo isso, a coluna deste domingo homenageia o Supremo Tribunal Federal e o governo brasileiro em sua política internacional pelas posições assumidas que, de alguma maneira, revelam que o país está amadurecendo.”
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