Thiago Rosa, Portal IMPRENSA
"A campanha Afirme-se - de defesa das políticas afirmativas- entrou com uma representação judicial contra o jornal O Globo na tarde da última segunda-feira (8). A organização não governamental baiana Omi-Dudú, que defende as ações em benefício dos afro-descendentes, alega que o veículo carioca cometeu prática econômica abusiva ao elevar em mais de 1300% o valor de anúncio da campanha.
A representação foi protocolada no Ministério Público do Rio Janeiro, a pedido do advogado João Fontoura Filho, que representa a campanha nacional. Na ação, os organizadores da Afirme-se afirmam que o jornal praticou abuso ao vetar um anúncio sobre políticas de ações afirmativas e cotas.
Segundo Fernando Conceição, professor universitário e coordenador da campanha, acordo prévio com quatro jornais (O Globo, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e Jornal A Tarde) firmava compra de espaço editorial para veiculação do anúncio. Nos jornais paulistas e no veículo baiano, a campanha foi publicada no dia 3 de março. No total, segundo a ONG, foram gastos mais de R$ 108 mil.”
Matéria Completa, ::Aqui::
"A campanha Afirme-se - de defesa das políticas afirmativas- entrou com uma representação judicial contra o jornal O Globo na tarde da última segunda-feira (8). A organização não governamental baiana Omi-Dudú, que defende as ações em benefício dos afro-descendentes, alega que o veículo carioca cometeu prática econômica abusiva ao elevar em mais de 1300% o valor de anúncio da campanha.
A representação foi protocolada no Ministério Público do Rio Janeiro, a pedido do advogado João Fontoura Filho, que representa a campanha nacional. Na ação, os organizadores da Afirme-se afirmam que o jornal praticou abuso ao vetar um anúncio sobre políticas de ações afirmativas e cotas.
Segundo Fernando Conceição, professor universitário e coordenador da campanha, acordo prévio com quatro jornais (O Globo, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e Jornal A Tarde) firmava compra de espaço editorial para veiculação do anúncio. Nos jornais paulistas e no veículo baiano, a campanha foi publicada no dia 3 de março. No total, segundo a ONG, foram gastos mais de R$ 108 mil.”
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