Brasília Confidencial
“Três empreiteiras que efetuaram doações supostamente ilegais para a campanha de Gilberto Kassab (DEM), que determinaram a cassação de seu mandato e da vice Alda Marco Antonio (PMDB) – também foram doadoras da campanha do candidato José Serra (PSDB) ao governo de São Paulo.
Segundo a prestação de contas apresentada pelo comitê financeiro de José Serra à Justiça Eleitoral na campanha de 2006, o candidato tucano recebeu R$ 1 milhão da construtora OAS, R$ 440 mil da construtora Camargo Correa e R$ 163 mil da Engeform Construção e Comércio Ltda. Estas três empresas, juntamente com a Carioca Christiani Nielsen, doaram R$ 4,6 milhões para a campanha de Kassab, e obtiveram em 2009, conforme reportagem do jornal O Estado de São Paulo, contratos já pagos pela Prefeitura paulistana no valor de R$ 243,3 milhões.
A Camargo Correa, financiadora da campanha de José Serra e de Gilberto Kassab, é uma das empreiteiras do consórcio contratadas pelo governo do Estado para realizar as obras do Rodoanel. Ela é investigada na operação Castelo de Areia da Polícia Federal, que apura indícios de desvio de R$ 39,6 milhões, através de superfaturamento, na construção do trecho sul da rodovia. Também a OAS, doadora da campanha de Serra, integra o consórcio com a Mendes Junior, que explora o lote 1 do Rodoanel. Juntamente com a Andrade Gutierrez/Galvão Engenharia (que não aparecem como doadores de Serra), estas empreiteiras são investigadas pelo TCU, suspeitas de terem superfaturado as obras e terem causado prejuízos na ordem de R$ 83 milhões.
A campanha de José Serra para governador em 2006 teve ainda dois bancos como principais doadores: o Alvorada S/A, com R$ 2 milhões e o Itaú S/A, com R$ 1,4 milhão. No total, o comitê financeiro de Serra arrecadou mais de R$ 26 milhões.”
“Três empreiteiras que efetuaram doações supostamente ilegais para a campanha de Gilberto Kassab (DEM), que determinaram a cassação de seu mandato e da vice Alda Marco Antonio (PMDB) – também foram doadoras da campanha do candidato José Serra (PSDB) ao governo de São Paulo.
Segundo a prestação de contas apresentada pelo comitê financeiro de José Serra à Justiça Eleitoral na campanha de 2006, o candidato tucano recebeu R$ 1 milhão da construtora OAS, R$ 440 mil da construtora Camargo Correa e R$ 163 mil da Engeform Construção e Comércio Ltda. Estas três empresas, juntamente com a Carioca Christiani Nielsen, doaram R$ 4,6 milhões para a campanha de Kassab, e obtiveram em 2009, conforme reportagem do jornal O Estado de São Paulo, contratos já pagos pela Prefeitura paulistana no valor de R$ 243,3 milhões.
A Camargo Correa, financiadora da campanha de José Serra e de Gilberto Kassab, é uma das empreiteiras do consórcio contratadas pelo governo do Estado para realizar as obras do Rodoanel. Ela é investigada na operação Castelo de Areia da Polícia Federal, que apura indícios de desvio de R$ 39,6 milhões, através de superfaturamento, na construção do trecho sul da rodovia. Também a OAS, doadora da campanha de Serra, integra o consórcio com a Mendes Junior, que explora o lote 1 do Rodoanel. Juntamente com a Andrade Gutierrez/Galvão Engenharia (que não aparecem como doadores de Serra), estas empreiteiras são investigadas pelo TCU, suspeitas de terem superfaturado as obras e terem causado prejuízos na ordem de R$ 83 milhões.
A campanha de José Serra para governador em 2006 teve ainda dois bancos como principais doadores: o Alvorada S/A, com R$ 2 milhões e o Itaú S/A, com R$ 1,4 milhão. No total, o comitê financeiro de Serra arrecadou mais de R$ 26 milhões.”
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