“Coral de índios adolescentes, música de protesto e escolas de samba gaúchas foram os elemntos da espera pela fala do presidente Lula na principal atividade da etapa do Fórum Social Mundial que ocorre em Porto Alegre (RS). Durante o discurso, Lula falou sobre a relação entre governo e movimentos, sobre a catástrofe no Haiti e sobre o PAC 2, que será lançado em março.
Luana Bonone, Vermelho.org
O ginásio Gigantinho ficou lotado e, entre uma atração e outra, os participantes do Fórum fizeram "ola" e entoaram cantos como "olê, olê, olê, olá, Lula, Lula"e "Lula, guerreiro do povo brasileiro".
O mestre de cerimônia foi o representante do Ibase, Cândido Grzybowski, que apresentou questões a Lula sobre o Haiti, sobre a Cop 15 em Copenhagen e sobre o Plano Nacional de Direitos Humanos. A fala do presidente foi antecedida, ainda, por uma intervenção do presidente da CUT, Arthur Henrique, que criticou a grande mídia brasileira e a criminalização dos movimentos sociais que ela promove. Bastou o presidente da CUT citar o nome da ministra Dilma Roussef para que o plenário respondesse em uníssono: "olê, olê, olê, olá, Dilma, Dilma".
Também discursou antes do presidente Lula a uruguaia Lilian Cliberti, da Articulación Feminista Marcosur, que foi diversas vezes aplaudida, ao fazer declarações como "este povo do Fórum Social Mundial é o povo da esperança" e defender que os Estados devem criminalizar "o racismo, a homofobia, o sexismo e a miséria, nunca os movimentos sociais, que lutam pelos direitos".
Lula iniciou sua intervenção dizendo que o motivo de querer chegar ao governo era para mudar a relação com os movimentos sociais. E discorreu sobre a relação democrática do seu governo com o conjunto dos movimentos, citando as diversas conferências realizadas.”
Matéria Completa, ::Aqui::
Luana Bonone, Vermelho.org
O ginásio Gigantinho ficou lotado e, entre uma atração e outra, os participantes do Fórum fizeram "ola" e entoaram cantos como "olê, olê, olê, olá, Lula, Lula"e "Lula, guerreiro do povo brasileiro".
O mestre de cerimônia foi o representante do Ibase, Cândido Grzybowski, que apresentou questões a Lula sobre o Haiti, sobre a Cop 15 em Copenhagen e sobre o Plano Nacional de Direitos Humanos. A fala do presidente foi antecedida, ainda, por uma intervenção do presidente da CUT, Arthur Henrique, que criticou a grande mídia brasileira e a criminalização dos movimentos sociais que ela promove. Bastou o presidente da CUT citar o nome da ministra Dilma Roussef para que o plenário respondesse em uníssono: "olê, olê, olê, olá, Dilma, Dilma".
Também discursou antes do presidente Lula a uruguaia Lilian Cliberti, da Articulación Feminista Marcosur, que foi diversas vezes aplaudida, ao fazer declarações como "este povo do Fórum Social Mundial é o povo da esperança" e defender que os Estados devem criminalizar "o racismo, a homofobia, o sexismo e a miséria, nunca os movimentos sociais, que lutam pelos direitos".
Lula iniciou sua intervenção dizendo que o motivo de querer chegar ao governo era para mudar a relação com os movimentos sociais. E discorreu sobre a relação democrática do seu governo com o conjunto dos movimentos, citando as diversas conferências realizadas.”
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