Amanda Costa, Contas Abertas
“Após os indícios de que a crise global ainda não passou, ao menos nos Emirados Árabes – depois do pedido de moratória do conglomerado Dubai World –, o Brasil prova que por aqui o ritmo de investimentos continua acelerado. As empresas estatais brasileiras, na contramão dos respingos da crise financeira, investiram R$ 53,6 bilhões até outubro, segundo dados divulgados pelo Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Dest), vinculado ao Ministério do Planejamento. A cifra é a maior para o período janeiro-outubro desde 1995, primeiro ano completo de vigência do Plano Real, já desconsiderada a inflação acumulada no período (veja tabela).
O orçamento autorizado para as 68 estatais com programações neste ano também ficou mais robusto; ganhou R$ 544,9 milhões, totalizando 79,9 bilhões. Como resultado, a execução de obras e serviços também cresceu. No início do ano eram 275 projetos e 271 atividades. Agora, são 304 projetos e 270 atividades. Para se ter uma ideia do que a cifra significa, basta considerar que para chegar ao montante autorizado às empresas estatais seria necessário somar o orçamento total de 11 ministérios, incluindo despesas com pessoal e funcionamento dos órgãos. Entre as pastas somadas estariam os ministérios da Ciência e Tecnologia, Justiça, Meio Ambiente, Planejamento, Desenvolvimento Agrário e Cidades.
O setor que mais recebeu investimentos este ano foi o de energia, com R$ 51,6 bilhões aplicados em projetos e atividades por todo o país. O orçamento total do setor que inclui investimentos em energia elétrica, gás, petróleo e combustíveis é de R$ 73,4 bilhões. Apesar do recorde registrado, houve uma desaceleração dos investimentos. Entre o período julho/agosto e setembro/outubro as aplicações caíram 13%. Passaram de R$ 12,9 bilhões para R$ 11,3 bilhões. Contudo, o montante continua sendo o maior valor para o 5º semestre dos últimos 15 anos.”
Matéria Completa, ::Aqui::
“Após os indícios de que a crise global ainda não passou, ao menos nos Emirados Árabes – depois do pedido de moratória do conglomerado Dubai World –, o Brasil prova que por aqui o ritmo de investimentos continua acelerado. As empresas estatais brasileiras, na contramão dos respingos da crise financeira, investiram R$ 53,6 bilhões até outubro, segundo dados divulgados pelo Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Dest), vinculado ao Ministério do Planejamento. A cifra é a maior para o período janeiro-outubro desde 1995, primeiro ano completo de vigência do Plano Real, já desconsiderada a inflação acumulada no período (veja tabela).
O orçamento autorizado para as 68 estatais com programações neste ano também ficou mais robusto; ganhou R$ 544,9 milhões, totalizando 79,9 bilhões. Como resultado, a execução de obras e serviços também cresceu. No início do ano eram 275 projetos e 271 atividades. Agora, são 304 projetos e 270 atividades. Para se ter uma ideia do que a cifra significa, basta considerar que para chegar ao montante autorizado às empresas estatais seria necessário somar o orçamento total de 11 ministérios, incluindo despesas com pessoal e funcionamento dos órgãos. Entre as pastas somadas estariam os ministérios da Ciência e Tecnologia, Justiça, Meio Ambiente, Planejamento, Desenvolvimento Agrário e Cidades.
O setor que mais recebeu investimentos este ano foi o de energia, com R$ 51,6 bilhões aplicados em projetos e atividades por todo o país. O orçamento total do setor que inclui investimentos em energia elétrica, gás, petróleo e combustíveis é de R$ 73,4 bilhões. Apesar do recorde registrado, houve uma desaceleração dos investimentos. Entre o período julho/agosto e setembro/outubro as aplicações caíram 13%. Passaram de R$ 12,9 bilhões para R$ 11,3 bilhões. Contudo, o montante continua sendo o maior valor para o 5º semestre dos últimos 15 anos.”
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