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“Se as denúncias apresentadas pelo ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal Durval Barbosa ao Ministério Público forem verdadeiras, o esquema de corrupção revelado pela Polícia Federal (PF) na Operação Caixa de Pandora está em funcionamento desde 2002.
De acordo com Barbosa, o então deputado federal José Roberto Arruda (DEM) buscava apoio político e financeiro para lançar-se candidato ao governo do Distrito Federal em 2006. Barbosa disse aos promotores de Justiça Sérgio Bruno Cabral Fernandes e Clayton da Silva Germano que Arruda comandava a cobrança de propina de empresas privadas que prestam serviços ao governo do DF.
Segundo Barbosa, em 2002, Arruda já teria escolhido "alguns nichos do governo para administrar os seus negócios". Ele citou entre os órgãos e empresas públicas onde o então deputado tinha influência a Companhia Energética de Brasília (CEB), o Instituto Candango de Solidariedade (ICS), o Metrô e o Banco de Brasília (BRB). Arruda teria também influência na Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), que Barbosa presidia na época.
Conforme a denúncia, Arruda valia-se de sua influência para negociar os contratos de terceirização com o então secretário de Planejamento, José Luiz Vieira Naves. Uma das supostas negociações ilícitas denunciadas envolve a empresa Notabilis, pertencente ao assessor de comunicação e homem de confiança de Arruda, Omézio Pontes, a seu irmão Orlando Pontes e a um filho de Arruda, Marcos Sant´Ana Arruda.”
Matéria Completa, ::Aqui::
“Se as denúncias apresentadas pelo ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal Durval Barbosa ao Ministério Público forem verdadeiras, o esquema de corrupção revelado pela Polícia Federal (PF) na Operação Caixa de Pandora está em funcionamento desde 2002.
De acordo com Barbosa, o então deputado federal José Roberto Arruda (DEM) buscava apoio político e financeiro para lançar-se candidato ao governo do Distrito Federal em 2006. Barbosa disse aos promotores de Justiça Sérgio Bruno Cabral Fernandes e Clayton da Silva Germano que Arruda comandava a cobrança de propina de empresas privadas que prestam serviços ao governo do DF.
Segundo Barbosa, em 2002, Arruda já teria escolhido "alguns nichos do governo para administrar os seus negócios". Ele citou entre os órgãos e empresas públicas onde o então deputado tinha influência a Companhia Energética de Brasília (CEB), o Instituto Candango de Solidariedade (ICS), o Metrô e o Banco de Brasília (BRB). Arruda teria também influência na Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), que Barbosa presidia na época.
Conforme a denúncia, Arruda valia-se de sua influência para negociar os contratos de terceirização com o então secretário de Planejamento, José Luiz Vieira Naves. Uma das supostas negociações ilícitas denunciadas envolve a empresa Notabilis, pertencente ao assessor de comunicação e homem de confiança de Arruda, Omézio Pontes, a seu irmão Orlando Pontes e a um filho de Arruda, Marcos Sant´Ana Arruda.”
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