Osmar Feitas Jr., Jornal do Brasil
“John Coatsworth, reitor da Escola de Assuntos Internacionais da Universidade de Columbia, em Nova York, é homem com erudição globalizada. Conhece, por exemplo, os inúmeros chavões sobre o Brasil. Na quinta-feira passada, Coastworth procurou jogar uma pá de cal definitiva numa das mais irritantes e batidas máximas sobre o país.
– Sempre se disse que o Brasil é o país do futuro, e sempre será. Mas o dito popular ficou ultrapassado. O futuro chegou para os brasileiros. Seu potencial está revelado no presente – afirmou na abertura da conferência Brazil and the Future (O Brasil e o Futuro), realizada em parceria entre a Universidade Columbia, o Jornal do Brasil e a Casa Brasil.
Para atestar a afirmação do professor Coastworth, um grupo de dez figuras notáveis do pensamento político, econômico e social, procurou delinear o que será, então, o futuro desta potência emergente, que é a nação brasileira.
– Esta conferência deseja estimular diálogos sobre o Brasil. Paralelamente, também incentiva o melhor entendimento sobre o país, pelos americanos – disse Thomas Trebat, diretor-executivo do Instituto de Estudos da América Latina e do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade Columbia.
Para dar conta da tarefa, foi elaborada uma agenda ambiciosa apontando desafios e procurando soluções em diversas áreas. Falou-se sobre a melhoria da infraestrutura logística e energética por meio de novos investimentos, da racionalização da carga tributária e burocrática, além do desenvolvimento de uma sociedade do conhecimento que seja acessível a todas as classes sociais brasileiras. Em oito palestras, seguidas de duas sessões de debates e perguntas, foi traçado um amplo panorama do país.
Na abertura da sessão, o diretor do Conselho Editorial do JB, Marcos Troyjo, salientou que a conferência em Columbia se soma a uma série de iniciativas voltadas para a atualização da percepção que se tem do Brasil em alguns dos mais importantes centros de formadores de opinião do mundo.
– Nos últimos 12 meses, realizamos conferências em associação com o Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT) e o Instituto de Empresa (IE) da Espanha. Em 2010, faremos eventos sobre os desafios e oportunidades do Brasil na Inglaterra, França e Suécia. Esta é a hora de debater e promover nosso país internacionalmente – acrescentou Troyjo.
O banqueiro alemão Dieter Kemp aplaudiu a iniciativa:
– Há tempos, estamos querendo fazer negócios com o Brasil, um ilustre desconhecido. Junto com a China, será o motor da economia do mundo emergente nos próximos 25 anos.”
Matéria Completa, ::Aqui::
“John Coatsworth, reitor da Escola de Assuntos Internacionais da Universidade de Columbia, em Nova York, é homem com erudição globalizada. Conhece, por exemplo, os inúmeros chavões sobre o Brasil. Na quinta-feira passada, Coastworth procurou jogar uma pá de cal definitiva numa das mais irritantes e batidas máximas sobre o país.
– Sempre se disse que o Brasil é o país do futuro, e sempre será. Mas o dito popular ficou ultrapassado. O futuro chegou para os brasileiros. Seu potencial está revelado no presente – afirmou na abertura da conferência Brazil and the Future (O Brasil e o Futuro), realizada em parceria entre a Universidade Columbia, o Jornal do Brasil e a Casa Brasil.
Para atestar a afirmação do professor Coastworth, um grupo de dez figuras notáveis do pensamento político, econômico e social, procurou delinear o que será, então, o futuro desta potência emergente, que é a nação brasileira.
– Esta conferência deseja estimular diálogos sobre o Brasil. Paralelamente, também incentiva o melhor entendimento sobre o país, pelos americanos – disse Thomas Trebat, diretor-executivo do Instituto de Estudos da América Latina e do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade Columbia.
Para dar conta da tarefa, foi elaborada uma agenda ambiciosa apontando desafios e procurando soluções em diversas áreas. Falou-se sobre a melhoria da infraestrutura logística e energética por meio de novos investimentos, da racionalização da carga tributária e burocrática, além do desenvolvimento de uma sociedade do conhecimento que seja acessível a todas as classes sociais brasileiras. Em oito palestras, seguidas de duas sessões de debates e perguntas, foi traçado um amplo panorama do país.
Na abertura da sessão, o diretor do Conselho Editorial do JB, Marcos Troyjo, salientou que a conferência em Columbia se soma a uma série de iniciativas voltadas para a atualização da percepção que se tem do Brasil em alguns dos mais importantes centros de formadores de opinião do mundo.
– Nos últimos 12 meses, realizamos conferências em associação com o Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT) e o Instituto de Empresa (IE) da Espanha. Em 2010, faremos eventos sobre os desafios e oportunidades do Brasil na Inglaterra, França e Suécia. Esta é a hora de debater e promover nosso país internacionalmente – acrescentou Troyjo.
O banqueiro alemão Dieter Kemp aplaudiu a iniciativa:
– Há tempos, estamos querendo fazer negócios com o Brasil, um ilustre desconhecido. Junto com a China, será o motor da economia do mundo emergente nos próximos 25 anos.”
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