Carmen Munari, Reuters
"Após votar nas eleições internas do Partido dos Trabalhadores neste domingo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu divergências nos Estados entre os partidos aliados nas eleições de 2010 e disse esperar que a existência de dois palanques não traga dificuldades para a candidatura da ministra Dilma Rousseff à Presidência.
"Normalmente, o que tem acontecido é que cada um olha para o seu umbigo e prevalecem as questões dos Estados. O importante é que, se houver divergências dentro da base aliada nos Estados, que isso não seja impeditivo para a ministra Dilma ter dois ou mais candidatos apoiando a sua candidatura", afirmou Lula a jornalistas na sede do PT em Brasília.
Para o presidente, é difícil a um candidato participar de comícios em dois palanques diferentes. As principais discordâncias acontecem entre o PT e o PMDB, como na Bahia e no Rio de Janeiro.
"É sempre muito complicado... na prática, você não tem como fazer dois discursos pedindo votos para dois candidatos diferentes", disse, referindo-se ao apoio a aspirantes aos cargos de governador.
O presidente estava acompanhado de Dilma e da primeira-dama, Marisa Letícia.”
Matéria Completa, ::Aqui::
"Após votar nas eleições internas do Partido dos Trabalhadores neste domingo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu divergências nos Estados entre os partidos aliados nas eleições de 2010 e disse esperar que a existência de dois palanques não traga dificuldades para a candidatura da ministra Dilma Rousseff à Presidência.
"Normalmente, o que tem acontecido é que cada um olha para o seu umbigo e prevalecem as questões dos Estados. O importante é que, se houver divergências dentro da base aliada nos Estados, que isso não seja impeditivo para a ministra Dilma ter dois ou mais candidatos apoiando a sua candidatura", afirmou Lula a jornalistas na sede do PT em Brasília.
Para o presidente, é difícil a um candidato participar de comícios em dois palanques diferentes. As principais discordâncias acontecem entre o PT e o PMDB, como na Bahia e no Rio de Janeiro.
"É sempre muito complicado... na prática, você não tem como fazer dois discursos pedindo votos para dois candidatos diferentes", disse, referindo-se ao apoio a aspirantes aos cargos de governador.
O presidente estava acompanhado de Dilma e da primeira-dama, Marisa Letícia.”
Matéria Completa, ::Aqui::
Comentários