Jornal do Brasil
“As reservas internacionais do país aumentaram em US$ 5,021 bilhões entre os dias 7 e 8 deste mês e chegaram ao recorde de US$ 231,589 bilhões, segundo informou sexta-feira o Banco Central. O crescimento das reservas internacionais reflete o movimento da autoridade monetária de contenção da valorização do Real, comprando dólares. Também contribuiu para o recorde a oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) do Santander, nesta semana.
Neste ano, o Banco Central já comprou mais de US$ 14 bilhões em dólares no mercado à vista até o dia 2 de outubro, com dupla intenção: elevar o nível de reservas e, simultaneamente, deter a escalada de valorização do real, queixa dos empresários que alegam impacto nas exportações brasileiras, na medida em que torna mais caras no exterior as mercadorias vendidas pelo país.
A operação do da filial brasileira do banco Santander, que teve giro financeiro de R$ 14,1 bilhões, (cerca de US$ 8 bilhões), foi a maior oferta pública inicial do ano em todo o mundo e o maior da história do Brasil. Parte do valor veio de investidores do exterior.”
Matéria Completa, ::Aqui::
“As reservas internacionais do país aumentaram em US$ 5,021 bilhões entre os dias 7 e 8 deste mês e chegaram ao recorde de US$ 231,589 bilhões, segundo informou sexta-feira o Banco Central. O crescimento das reservas internacionais reflete o movimento da autoridade monetária de contenção da valorização do Real, comprando dólares. Também contribuiu para o recorde a oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) do Santander, nesta semana.
Neste ano, o Banco Central já comprou mais de US$ 14 bilhões em dólares no mercado à vista até o dia 2 de outubro, com dupla intenção: elevar o nível de reservas e, simultaneamente, deter a escalada de valorização do real, queixa dos empresários que alegam impacto nas exportações brasileiras, na medida em que torna mais caras no exterior as mercadorias vendidas pelo país.
A operação do da filial brasileira do banco Santander, que teve giro financeiro de R$ 14,1 bilhões, (cerca de US$ 8 bilhões), foi a maior oferta pública inicial do ano em todo o mundo e o maior da história do Brasil. Parte do valor veio de investidores do exterior.”
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