Mário Augusto Jakobskind, Direto da Redação
“O nome dela é Cristina. Agora na Argentina falta apenas o Senado aprovar a nova legislação que regulamenta a radiodifusão audiovisual. Em isso acontecendo, os grandes grupos midiáticos, como o Clarin, deverão se desfazer de alguns dos muitos espaços que dispõem formando monopólio.
Os movimentos sociais, que há anos se mobilizam pela democratização dos meios de comunicação aplaudiram a aprovação da legislação pela Câmara dos Deputados e esperam que a próxima legislatura parlamentar, que se inicia no ano que vem, não decida recuar. É que os setores conservadores, tendo a frente o grupo Clarin vão tentar de tudo para evitar que a nova legislação midiática depois de aprovada pelo Senado seja revogada.
A Presidenta Cristina Kirchner passou a enfrentar duras críticas da oposição e dos meios de comunicação de toda a América Latina. Alguns setores, que sempre fizeram de tudo, inclusive aceitando passivamente a legislação midiática atual que data do início dos anos 80, ou seja, ainda sob o impacto de uma cruel ditadura militar estão colocando as garras de fora e contam com o apoio do empresariado do setor espalhado pela América Latina.
Nesse sentido, a Sociedade Interamericana de Imprensa, a SIP, se reuniu em Caracas, na semana passada, para chamar a atenção sobre supostos “perigos” à liberdade de imprensa. Mais uma vez a entidade misturou alhos com bugalhos, ou seja, liberdade de imprensa com de empresa. É a tônica do setor, representado no Brasil, sobretudo pela Associação Nacional de Jornais, que esteve presente na última reunião da SIP, e a Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert), a mesma que decidiu abandonar a Conferência Nacional de Comunicação, que se reunirá em Brasília nos dias 1, 2 e 3 de dezembro, porque se recusa a discutir questões relacionadas com a mídia, como, por exemplo, a renovação das concessões de canais de televisão.”
Artigo Completo, ::Aqui::
“O nome dela é Cristina. Agora na Argentina falta apenas o Senado aprovar a nova legislação que regulamenta a radiodifusão audiovisual. Em isso acontecendo, os grandes grupos midiáticos, como o Clarin, deverão se desfazer de alguns dos muitos espaços que dispõem formando monopólio.
Os movimentos sociais, que há anos se mobilizam pela democratização dos meios de comunicação aplaudiram a aprovação da legislação pela Câmara dos Deputados e esperam que a próxima legislatura parlamentar, que se inicia no ano que vem, não decida recuar. É que os setores conservadores, tendo a frente o grupo Clarin vão tentar de tudo para evitar que a nova legislação midiática depois de aprovada pelo Senado seja revogada.
A Presidenta Cristina Kirchner passou a enfrentar duras críticas da oposição e dos meios de comunicação de toda a América Latina. Alguns setores, que sempre fizeram de tudo, inclusive aceitando passivamente a legislação midiática atual que data do início dos anos 80, ou seja, ainda sob o impacto de uma cruel ditadura militar estão colocando as garras de fora e contam com o apoio do empresariado do setor espalhado pela América Latina.
Nesse sentido, a Sociedade Interamericana de Imprensa, a SIP, se reuniu em Caracas, na semana passada, para chamar a atenção sobre supostos “perigos” à liberdade de imprensa. Mais uma vez a entidade misturou alhos com bugalhos, ou seja, liberdade de imprensa com de empresa. É a tônica do setor, representado no Brasil, sobretudo pela Associação Nacional de Jornais, que esteve presente na última reunião da SIP, e a Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert), a mesma que decidiu abandonar a Conferência Nacional de Comunicação, que se reunirá em Brasília nos dias 1, 2 e 3 de dezembro, porque se recusa a discutir questões relacionadas com a mídia, como, por exemplo, a renovação das concessões de canais de televisão.”
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