Natalia Pacheco, JB Online
“Muitos economistas e banqueiros não acreditavam na recuperação brasileira depois da crise financeira internacional. Mas, ao que tudo indica, as opiniões hoje são outras. Segundo especialistas, o país iniciou uma retomada no início do segundo trimestre deste ano e deve crescer cerca de 2% em relação aos primeiros três meses de 2009.
A economista da Tendências Consultoria, Marcela Prada, por exemplo, diz que o comércio brasileiro já recuperou o patamar pré-crise e prevê alta de 0,3% de abril a maio deste ano. O ritmo positivo do varejo no período deve-se ao corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos, materiais de construção civil e eletrodomésticos e a retomada de crédito no mercado, em função das sucessivas quedas de juros.
Os responsáveis pelo aquecimento seriam o consumo das famílias e os pacotes fiscais do governo, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o de habitação Minha Casa, Minha Vida.
O economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio, Carlos Thadeu de Freitas, é um dos que atribuem a queda da desaceleração da massa salarial à alta do consumo. A estabilidade dos salários, nesse caso, só foi possível por causa da queda dos preços.
– Não há dúvida que a economia está em ascendência. O Produto Interno Bruto (PIB) deve fechar entre 0 e 1% neste ano. O que é excelente diante do cenário internacional – analisou.”
Artigo Completo, ::Aqui::
“Muitos economistas e banqueiros não acreditavam na recuperação brasileira depois da crise financeira internacional. Mas, ao que tudo indica, as opiniões hoje são outras. Segundo especialistas, o país iniciou uma retomada no início do segundo trimestre deste ano e deve crescer cerca de 2% em relação aos primeiros três meses de 2009.
A economista da Tendências Consultoria, Marcela Prada, por exemplo, diz que o comércio brasileiro já recuperou o patamar pré-crise e prevê alta de 0,3% de abril a maio deste ano. O ritmo positivo do varejo no período deve-se ao corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos, materiais de construção civil e eletrodomésticos e a retomada de crédito no mercado, em função das sucessivas quedas de juros.
Os responsáveis pelo aquecimento seriam o consumo das famílias e os pacotes fiscais do governo, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o de habitação Minha Casa, Minha Vida.
O economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio, Carlos Thadeu de Freitas, é um dos que atribuem a queda da desaceleração da massa salarial à alta do consumo. A estabilidade dos salários, nesse caso, só foi possível por causa da queda dos preços.
– Não há dúvida que a economia está em ascendência. O Produto Interno Bruto (PIB) deve fechar entre 0 e 1% neste ano. O que é excelente diante do cenário internacional – analisou.”
Artigo Completo, ::Aqui::
Comentários