Laryssa Borges, Portal Terra
“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se emocionou e chorou nesta quinta-feira durante o Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE) ao relembrar beneficiários do programa Luz para Todos, responsável por levar energia elétrica a comunidades carentes e zonas rurais.
Ao citar iniciativas do governo federal, o presidente disse que quando visitou uma família que recebeu pela primeira vez energia elétrica em sua casa a mãe confidenciou que era a primeira vez que podia ver o rosto do filho dormindo. Com voz embargada, o presidente interrompeu o discurso que fazia aos estudantes para beber um pouco de água.
No congresso, Lula criticou aqueles que condenam programas sociais, como o Luz para Todos e o Bolsa Família, que concede benefícios em dinheiro a famílias de baixa renda. "De vez em quando temos adversários, (que dizem) 'isso é populismo, é assistencialismo'. E pode até ser porque no fundo é dar assistência a uma pessoa. Eu que posso beber cerveja no boteco e dar R$ 50 de gorjeta. Isso não é nada. Quem nasceu sem precisar disso não sente, mas é tanto quanto uma revolução", ressaltou.”
“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se emocionou e chorou nesta quinta-feira durante o Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE) ao relembrar beneficiários do programa Luz para Todos, responsável por levar energia elétrica a comunidades carentes e zonas rurais.
Ao citar iniciativas do governo federal, o presidente disse que quando visitou uma família que recebeu pela primeira vez energia elétrica em sua casa a mãe confidenciou que era a primeira vez que podia ver o rosto do filho dormindo. Com voz embargada, o presidente interrompeu o discurso que fazia aos estudantes para beber um pouco de água.
No congresso, Lula criticou aqueles que condenam programas sociais, como o Luz para Todos e o Bolsa Família, que concede benefícios em dinheiro a famílias de baixa renda. "De vez em quando temos adversários, (que dizem) 'isso é populismo, é assistencialismo'. E pode até ser porque no fundo é dar assistência a uma pessoa. Eu que posso beber cerveja no boteco e dar R$ 50 de gorjeta. Isso não é nada. Quem nasceu sem precisar disso não sente, mas é tanto quanto uma revolução", ressaltou.”
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