Roger Pereira, Portal Terra
“A Polícia Federal entrará, em no máximo dois dias, na investigação sobre o suposto esquema de compra de apoio e falsificação de notas fiscais ocorrido no comitê de dissidentes do PRTB, que apoiou a candidatura à reeleição do prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB). A informação é do procurador regional eleitoral no Paraná, Néviton Guedes de Oliveira, que afirmou, nesta quarta-feira, que determinará abertura de inquérito policial para investigar o caso.
O procurador informou que há investigação no âmbito do Ministério Público Eleitoral desde o final da semana passada, mas que somente ontem o autor do vídeo e da denúncia, Rodrigo Oriente, concluiu a sua representação.
"Esteve aqui uma pessoa que fez declarações de fatos que, caso se confirmem, são graves", declarou. "Agora vou concluir a análise dos documentos e espero, em no máximo dois dias, determinar a abertura do inquérito", disse Oliveira, que já solicitou à PF perícia nas duas fitas que recebeu, uma com as cenas do pagamento a ex-candidatos do PRTB e a outra produzida pela equipe da prefeitura, que tenta provar uma armação contra o prefeito.”
Matéria Completa, ::Aqui::
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MP começa a investigar a campanha do PSDB em 2008
“Ministério Público abriu investigação para apurar a suspeita de compra de apoio eleitoral do PRTB e de suposto caixa 2 para reeleger Beto Richa
Karlos Kohlbach, Gazeta do Povo
O Ministério Público Estadual do Paraná (MP-PR) informou ontem que abriu uma investigação para apurar as supostas irregularidades na campanha à reeleição do prefeito Beto Richa (PSDB), em 2008, envolvendo dissidentes do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB). A denúncia partiu de uma reportagem, publicada pela Gazeta do Povo no último domingo, que mostrou pelo menos 23 ex-candidados do PRTB recebendo dinheiro das mãos de Alexandre Gardolinski – coordenador do Comitê Lealdade, fundado pelos dissidentes da legenda em apoio a Beto Richa.
A suspeita é de que o apoio político tenha custado dinheiro não declarado à Justiça Eleitoral e cargos na prefeitura. O caso será investigado pela promotora Jaqueline Batisti, da Promotoria da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba. “O procedimento investigatório foi instaurado a partir de informações veiculadas na imprensa e buscará verificar se houve emprego de recursos não contabilizados (caixa 2) e eventuais crimes eleitorais”, disse o MP-PR em nota.”
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“A Polícia Federal entrará, em no máximo dois dias, na investigação sobre o suposto esquema de compra de apoio e falsificação de notas fiscais ocorrido no comitê de dissidentes do PRTB, que apoiou a candidatura à reeleição do prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB). A informação é do procurador regional eleitoral no Paraná, Néviton Guedes de Oliveira, que afirmou, nesta quarta-feira, que determinará abertura de inquérito policial para investigar o caso.
O procurador informou que há investigação no âmbito do Ministério Público Eleitoral desde o final da semana passada, mas que somente ontem o autor do vídeo e da denúncia, Rodrigo Oriente, concluiu a sua representação.
"Esteve aqui uma pessoa que fez declarações de fatos que, caso se confirmem, são graves", declarou. "Agora vou concluir a análise dos documentos e espero, em no máximo dois dias, determinar a abertura do inquérito", disse Oliveira, que já solicitou à PF perícia nas duas fitas que recebeu, uma com as cenas do pagamento a ex-candidatos do PRTB e a outra produzida pela equipe da prefeitura, que tenta provar uma armação contra o prefeito.”
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MP começa a investigar a campanha do PSDB em 2008
“Ministério Público abriu investigação para apurar a suspeita de compra de apoio eleitoral do PRTB e de suposto caixa 2 para reeleger Beto Richa
Karlos Kohlbach, Gazeta do Povo
O Ministério Público Estadual do Paraná (MP-PR) informou ontem que abriu uma investigação para apurar as supostas irregularidades na campanha à reeleição do prefeito Beto Richa (PSDB), em 2008, envolvendo dissidentes do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB). A denúncia partiu de uma reportagem, publicada pela Gazeta do Povo no último domingo, que mostrou pelo menos 23 ex-candidados do PRTB recebendo dinheiro das mãos de Alexandre Gardolinski – coordenador do Comitê Lealdade, fundado pelos dissidentes da legenda em apoio a Beto Richa.
A suspeita é de que o apoio político tenha custado dinheiro não declarado à Justiça Eleitoral e cargos na prefeitura. O caso será investigado pela promotora Jaqueline Batisti, da Promotoria da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba. “O procedimento investigatório foi instaurado a partir de informações veiculadas na imprensa e buscará verificar se houve emprego de recursos não contabilizados (caixa 2) e eventuais crimes eleitorais”, disse o MP-PR em nota.”
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