Sabrina Lorenzi, Jornal do Brasil
“Dados mais atualizados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mostram que a fotografia da economia brasileira registrada no primeiro trimestre talvez esteja um pouco defasada. A taxa de investimentos do país em queda, maior preocupação do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, pode voltar a recuperar o fôlego, segundo informações mais frescas do BNDES. De janeiro a abril, o banco de fomento registrou aumento de 33,6% nas consultas – o primeiro passo das empresas para obtenção de crédito. O aumento dos pedidos podem ser a sinalização de que as empresas vão investir mais num futuro próximo. Dos pedidos à aprovação efetiva de crédito, costuma haver um hiato de até seis meses, em média.
Outros dados sinalizam melhora, como o crescimento do emprego formal registrado pelo Ministério do Trabalho e ainda da manutenção de vagas pelo próprio IBGE. O desemprego, que havia aumentado em dezembro, voltou a cair em janeiro e assim continuou até março. Em abril, houve estabilidade, mas o rendimento dos trabalhadores cresceu. O aumento superior a 4% ajuda a explicar o fenômeno de alta do consumo em plena recessão. Aliás, que recessão, questiona o IBGE?”
Matéria Completa, ::Aqui::
“Dados mais atualizados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mostram que a fotografia da economia brasileira registrada no primeiro trimestre talvez esteja um pouco defasada. A taxa de investimentos do país em queda, maior preocupação do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, pode voltar a recuperar o fôlego, segundo informações mais frescas do BNDES. De janeiro a abril, o banco de fomento registrou aumento de 33,6% nas consultas – o primeiro passo das empresas para obtenção de crédito. O aumento dos pedidos podem ser a sinalização de que as empresas vão investir mais num futuro próximo. Dos pedidos à aprovação efetiva de crédito, costuma haver um hiato de até seis meses, em média.
Outros dados sinalizam melhora, como o crescimento do emprego formal registrado pelo Ministério do Trabalho e ainda da manutenção de vagas pelo próprio IBGE. O desemprego, que havia aumentado em dezembro, voltou a cair em janeiro e assim continuou até março. Em abril, houve estabilidade, mas o rendimento dos trabalhadores cresceu. O aumento superior a 4% ajuda a explicar o fenômeno de alta do consumo em plena recessão. Aliás, que recessão, questiona o IBGE?”
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