“FUP (Federação Única dos Petroleiros) intensifica debates com os movimentos sociais para organizar calendário de luta da campanha O petróleo tem que ser nosso. A mobilização coincide com a criação da CPI da Petrobras, vista por analistas como uma investida oposicionista contra a estatal. Nesta segunda-feira (25) de uma reunião extraordinária com a Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS), na sede da CUT, em São Paulo, para discutir um calendário conjunto de ações e mobilizações.
Vermelho.org
Na terça-feira (26), a Federação e demais entidades que compõem a campanha O petróleo tem que ser nosso! reúnem-se para dar seqüência à agenda de luta iniciada na última quinta-feira (21), com o ato público no Rio de Janeiro, que reuniu mais de 5 mil pessoas no abraço à Petrobras. A manifestação no Rio foi até agora a mais incisiva reação à CPI.
Natal também abraçará a Petrobras
Nesta segunda-feira, 25, as centrais sindicais, a FUP, o Sindipetro-PE/PB, MST e vários movimentos sociais participam de audiência pública na Câmara Municipal de Recife para debater com os parlamentares o que está por trás da CPI da Petrobras e a importância de uma legislação que garanta o controle estatal e social do petróleo. Os movimentos sociais aproveitarão o debate para dar visibilidade à campanha O petróleo tem que ser nosso! e divulgar o abaixo assinado por uma nova lei.”
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Na terça-feira (26), a Federação e demais entidades que compõem a campanha O petróleo tem que ser nosso! reúnem-se para dar seqüência à agenda de luta iniciada na última quinta-feira (21), com o ato público no Rio de Janeiro, que reuniu mais de 5 mil pessoas no abraço à Petrobras. A manifestação no Rio foi até agora a mais incisiva reação à CPI.
Natal também abraçará a Petrobras
Nesta segunda-feira, 25, as centrais sindicais, a FUP, o Sindipetro-PE/PB, MST e vários movimentos sociais participam de audiência pública na Câmara Municipal de Recife para debater com os parlamentares o que está por trás da CPI da Petrobras e a importância de uma legislação que garanta o controle estatal e social do petróleo. Os movimentos sociais aproveitarão o debate para dar visibilidade à campanha O petróleo tem que ser nosso! e divulgar o abaixo assinado por uma nova lei.”
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