Alana Gandra, Agência Brasil
“Estudo divulgado hoje (19) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela que, apesar da crise financeira internacional, quase 316 mil pessoas saíram da linha de pobreza no Brasil no período de outubro de 2008 a março de 2009. O dado se refere às pessoas com rendimento domiciliar per capita inferior a meio salário mínimo.
O presidente do Ipea, Márcio Pochmann, explicou que a redução da pobreza foi registrada nas seis regiões metropolitanas brasileiras (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre).
O estudo mostra que em crises anteriores, como a de 1999, o número de pobres no país foi ampliado em quase 1,9 milhão de pessoas. A pobreza aumentou mais em períodos recessivos como, por exemplo, na crise de 1982/1983, quando a quantidade de pobres cresceu quase 7,7 milhões de pessoas nas seis regiões metropolitanas.
Segundo ele, a diminuição do número de pobres em meio à atual crise se deve à adoção de uma estratégia diferente. “Antes, o governo aumentava os juros, reduzia os gastos, e o salário mínimo não crescia”, disse. Hoje, ao contrário, a elevação do valor do salário mínimo e a existência de uma rede de garantia de renda aos pobres contribuem para que a base da pirâmide social não seja a mais atingida, salienta o estudo.”
Matéria Completa, ::Aqui::
“Estudo divulgado hoje (19) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela que, apesar da crise financeira internacional, quase 316 mil pessoas saíram da linha de pobreza no Brasil no período de outubro de 2008 a março de 2009. O dado se refere às pessoas com rendimento domiciliar per capita inferior a meio salário mínimo.
O presidente do Ipea, Márcio Pochmann, explicou que a redução da pobreza foi registrada nas seis regiões metropolitanas brasileiras (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre).
O estudo mostra que em crises anteriores, como a de 1999, o número de pobres no país foi ampliado em quase 1,9 milhão de pessoas. A pobreza aumentou mais em períodos recessivos como, por exemplo, na crise de 1982/1983, quando a quantidade de pobres cresceu quase 7,7 milhões de pessoas nas seis regiões metropolitanas.
Segundo ele, a diminuição do número de pobres em meio à atual crise se deve à adoção de uma estratégia diferente. “Antes, o governo aumentava os juros, reduzia os gastos, e o salário mínimo não crescia”, disse. Hoje, ao contrário, a elevação do valor do salário mínimo e a existência de uma rede de garantia de renda aos pobres contribuem para que a base da pirâmide social não seja a mais atingida, salienta o estudo.”
Matéria Completa, ::Aqui::
Comentários