"Divergência sobre CPI da Petrobras abre crise entre partidos. Os maiores opositores de Lula já não falam a mesma língua
Rompeu-se a unidade de tucanos e "demos" na ação legislativa. Os dois maiores opositores de Lula já não falam a mesma língua. As relações entre PSDB e DEM vêm se esgarçando há tempos.
Os arranhões converteram-se em ferida exposta na última quinta (14). No atacado, puseram-se de acordo em relação à CPI da Petrobras. No varejo, conduziram no Senado estratégias bem diferentes.
Com a tropa dividida, o DEM referendou o acordo que adiava a CPI. Topou ouvir a Petrobras antes de deliberar sobre a investigação. Lanças em punho, o PSDB vetou o acerto. E pôs de pé a CPI.
José Agripino Maia e Arthur Virgílio não se falam faz quatro dias. Antes, eram vistos como unha e cutícula. Agora, nem tanto. Em privado, o líder do DEM tachou a reação tucana de “juvenil”.
Comparecera à reunião que resultou no acordo com procuração do PSDB. Virgílio o autorizara a falar em seu nome no colégio de líderes. Comunicado acerca do resultado, o líder tucano reagiara bem.
Depois, Virgílio foi empurrado para o dissenso por sua bancada. Os líderes do DEM e do PSDB sabem que tem contas a ajustar. Mas intuem que o tema, por delicado, exige o olho no olho. Por isso recusam a conveniência de uma conversa telefônica.
Agripino passa o final de semana em Natal (RN).”
Novojornal
Matéria Completa, ::Aqui::
Rompeu-se a unidade de tucanos e "demos" na ação legislativa. Os dois maiores opositores de Lula já não falam a mesma língua. As relações entre PSDB e DEM vêm se esgarçando há tempos.
Os arranhões converteram-se em ferida exposta na última quinta (14). No atacado, puseram-se de acordo em relação à CPI da Petrobras. No varejo, conduziram no Senado estratégias bem diferentes.
Com a tropa dividida, o DEM referendou o acordo que adiava a CPI. Topou ouvir a Petrobras antes de deliberar sobre a investigação. Lanças em punho, o PSDB vetou o acerto. E pôs de pé a CPI.
José Agripino Maia e Arthur Virgílio não se falam faz quatro dias. Antes, eram vistos como unha e cutícula. Agora, nem tanto. Em privado, o líder do DEM tachou a reação tucana de “juvenil”.
Comparecera à reunião que resultou no acordo com procuração do PSDB. Virgílio o autorizara a falar em seu nome no colégio de líderes. Comunicado acerca do resultado, o líder tucano reagiara bem.
Depois, Virgílio foi empurrado para o dissenso por sua bancada. Os líderes do DEM e do PSDB sabem que tem contas a ajustar. Mas intuem que o tema, por delicado, exige o olho no olho. Por isso recusam a conveniência de uma conversa telefônica.
Agripino passa o final de semana em Natal (RN).”
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