Sabrina Lorenzi, Jornal do Brasil
“O consumo de combustíveis se recuperou em março, ao crescer 0,4% em março em relação ao volume do mesmo período do ano passado. A alta, registrada depois de uma queda de 4,2% em janeiro e fevereiro, é considerada pela Petrobras um sinal de recuperação da atividade econômica.
– Pode parecer pouco, mas é um incremento muito importante neste contexto atual – afirmou o diretor de abastecimento da empresa, Paulo Roberto Costa.
De acordo com o executivo, é um feito crescer mais do que em março de 2008, “quando não tínhamos nada de crise”.
A venda de gasolina aumentou 3,1% no mês passado. Querosene de aviação e nafta também apresentaram resultados positivos. A matéria-prima básica para a produção de plásticos deu um salto de 11% em vendas, alimentada pelo embalo da produção do setor. O consumo de combustível de aeronaves subiu 1%.
A venda de óleo diesel para indústrias e produtores agrícolas também se recuperou, de acordo com Costa, que vê no fenômeno indícios de reativação da economia, como já mostraram indicadores do setor automotivo e da geração de energia elétrica.”
“O consumo de combustíveis se recuperou em março, ao crescer 0,4% em março em relação ao volume do mesmo período do ano passado. A alta, registrada depois de uma queda de 4,2% em janeiro e fevereiro, é considerada pela Petrobras um sinal de recuperação da atividade econômica.
– Pode parecer pouco, mas é um incremento muito importante neste contexto atual – afirmou o diretor de abastecimento da empresa, Paulo Roberto Costa.
De acordo com o executivo, é um feito crescer mais do que em março de 2008, “quando não tínhamos nada de crise”.
A venda de gasolina aumentou 3,1% no mês passado. Querosene de aviação e nafta também apresentaram resultados positivos. A matéria-prima básica para a produção de plásticos deu um salto de 11% em vendas, alimentada pelo embalo da produção do setor. O consumo de combustível de aeronaves subiu 1%.
A venda de óleo diesel para indústrias e produtores agrícolas também se recuperou, de acordo com Costa, que vê no fenômeno indícios de reativação da economia, como já mostraram indicadores do setor automotivo e da geração de energia elétrica.”
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