Fabio Murakawa e André Guilherme Delgado, Reuters
“A Polícia Federal realiza nesta quarta-feira uma operação de combate a crimes financeiros e lavagem de dinheiro para desarticular uma quadrilha que atua na construtora Camargo Corrêa, informou uma fonte ligada às investigações.
De acordo com a PF, foram expedidos 10 mandados de prisão. Quatro diretores e duas secretárias da construtora foram presos, além do articulador do esquema e dos doleiros envolvidos, disse a fonte. A PF não divulgou o nome dos investigados.
A operação envolveu também 16 mandados de busca e apreensão, 15 deles em São Paulo e um no Rio de Janeiro.
A operação recebeu o nome de "Castelo de Areia" por investigar crimes cometidos dentro de uma "grande construtora nacional", informou a PF em comunicado à imprensa sem identificar a empresa.
A quadrilha movimentava dinheiro "sem origem lícita aparente" por meio de empresas de fachada e operações com doleiros, segundo a PF.
Uma segunda fonte disse à Reuters que a quadrilha agia enviando para contas abertas no exterior parte do dinheiro oriundo de obras públicas e outros recursos de origem ilícita por meio de empresas de fachada, em operações conhecidas como "dólar-cabo".
Portal Terra
Matéria Completa, ::Aqui::
“A Polícia Federal realiza nesta quarta-feira uma operação de combate a crimes financeiros e lavagem de dinheiro para desarticular uma quadrilha que atua na construtora Camargo Corrêa, informou uma fonte ligada às investigações.
De acordo com a PF, foram expedidos 10 mandados de prisão. Quatro diretores e duas secretárias da construtora foram presos, além do articulador do esquema e dos doleiros envolvidos, disse a fonte. A PF não divulgou o nome dos investigados.
A operação envolveu também 16 mandados de busca e apreensão, 15 deles em São Paulo e um no Rio de Janeiro.
A operação recebeu o nome de "Castelo de Areia" por investigar crimes cometidos dentro de uma "grande construtora nacional", informou a PF em comunicado à imprensa sem identificar a empresa.
A quadrilha movimentava dinheiro "sem origem lícita aparente" por meio de empresas de fachada e operações com doleiros, segundo a PF.
Uma segunda fonte disse à Reuters que a quadrilha agia enviando para contas abertas no exterior parte do dinheiro oriundo de obras públicas e outros recursos de origem ilícita por meio de empresas de fachada, em operações conhecidas como "dólar-cabo".
Portal Terra
Matéria Completa, ::Aqui::
Comentários