“O relator do Orçamento Geral da União para 2009, senador Delcídio Amaral (PT-MS), afirmou hoje (19) que se o governo federal conseguir atingir 2% de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – total das riquezas produzidas pelo país -, prevista na reavaliação das metas, “já estará para lá de bom”. Delcídio Amaral esperava um corte no orçamento maior do que os R$ 21,6 bilhões anunciados hoje pelo Executivo.
“Se crescer 2% será uma maravilha, um oásis dentro de um deserto mundial. Eu acho que se crescer 2% será ótimo e nós não teremos do que reclamar. É um sinal que o Brasil está indo bem”, afirmou o parlamentar, ao comentar os efeitos da crise financeira mundial, que tem comprometido o crescimento de praticamente todos os países.
Quanto aos cortes anunciados pela equipe econômica, Delcídio Amaral afirmou que sua expectativa é que ficassem por volta de R$ 25 bilhões. Lembrou que os cortes nas emendas de bancada e de comissão, atingidas pelo contingenciamento do governo, tem pouca realização.
O senador acrescentou que o Executivo terá “outros espaços” para adequar-se à nova realidade econômica imposta pela crise mundial. Citou como exemplos, a redução da taxas de juros para aquecer o setor produtivo e as medidas provisórias para eventualmente “alongar” os reajustes salariais do funcionalismo público.
Para Delcídio Amaral, outra economia a ser feita pelo Executivo está na restrição dos concursos públicos previstos para 2009 a áreas essenciais.”
Marcos Chagas, Agência Brasil
“Se crescer 2% será uma maravilha, um oásis dentro de um deserto mundial. Eu acho que se crescer 2% será ótimo e nós não teremos do que reclamar. É um sinal que o Brasil está indo bem”, afirmou o parlamentar, ao comentar os efeitos da crise financeira mundial, que tem comprometido o crescimento de praticamente todos os países.
Quanto aos cortes anunciados pela equipe econômica, Delcídio Amaral afirmou que sua expectativa é que ficassem por volta de R$ 25 bilhões. Lembrou que os cortes nas emendas de bancada e de comissão, atingidas pelo contingenciamento do governo, tem pouca realização.
O senador acrescentou que o Executivo terá “outros espaços” para adequar-se à nova realidade econômica imposta pela crise mundial. Citou como exemplos, a redução da taxas de juros para aquecer o setor produtivo e as medidas provisórias para eventualmente “alongar” os reajustes salariais do funcionalismo público.
Para Delcídio Amaral, outra economia a ser feita pelo Executivo está na restrição dos concursos públicos previstos para 2009 a áreas essenciais.”
Marcos Chagas, Agência Brasil
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