“O clima no PSDB esquentou após a reeleição do líder do partido na Câmara, José Aníbal (SP). A divisão, que deve ser tornada pública nesta tarde, pode prejudicar os planos do partido para a eleição presidencial de 2010. Um grupo de dissidentes com cerca de 20 deputados tucanos, que está reunido neste momento, decidiu há pouco (4) ignorar a recondução de Aníbal à liderança e atuar de forma paralela na Casa, desprezando as orientações do deputado paulista.
O grupo acusa Aníbal de ter feito uma manobra para continuar à frente da bancada. Em princípio, o partido deveria ter votado na noite de ontem (3) um novo estatuto, que vetava a reeleição na liderança. A decisão, que constava de ata assinada no último mês de outubro, porém, foi desconsiderada por 36 deputados, que optaram por prorrogar o estatuto de 1997, que permite a reeleição.”
Renata Camargo, Congresso em Foco
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Comentários
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O jornal francês Le Monde - que quando sai com as páginas em branco é melhor do que o PiG - fez comentários entusiasmados sobre Villa Lobos.
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A manchete era: “Le génie tropical”.
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O Monde recomendou o CD da Bis com Neschling e a Osesp com os Choros 2, 3, 10 e 12.
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O Monde comparou Villa Lobos a Sibelius e Schumann.
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Disse que o Choros # 10 é “bárbaro” e “primitivo” de forma “extraordinária, embora se perceba a influência da Sagração da Primavera de Stravinsky”.
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Sobre Neschling, o Monde disse que ele regia a Osesp e Villa com “excelência”.
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E que Neschling é um “infatigável defensor da música flamboyante e tropical de seu compatriota Villa Lobos”.
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Alain Lompech (crítico musical e editor do jornal francês) disse que ”o mundo musical voltava os olhos à Osesp e Neschling será conhecido por seu trabalho, o mais excepcional no Brasil desde Villa-Lobos”.
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Sobre a saída do maestro Alain Lompech disse que ”se trata de uma perda incomensurável para a cultura brasileira e para o conhecimento que se pode ter, noutros países, das riquezas naturais do Brasil”.
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A mediocridade de José Serra não podia respirar do mesmo oxigênio de Neschling (e Villa Lobos).
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Porque José Serra só respira oxigênio poluído!
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Tudo começou quando Serra era prefeito de SP.
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Voce se lembra que ele assinou, na Folha de SP, documento em que dizia que ficaria no cargo de prefeito até o fim.
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Foi uma das promesas 171 que o safado tucano não cumpriu.
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Na época Serra mandou Neschling levar a Osesp para uma “Virada Cultural”.
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Neschling perguntou ao intermediário se, no local (um parque aberto), haveria mictório para 100 músicos.
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O interlocutor disse que não.
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Neschling disse que, sem mictório, a orquestra não poderia tocar.
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O interlocutor ficou de resolver o problema.
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Não resolveu.
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E a Osesp não foi.
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Serra ficou uma fera e jurou destruir Neschling.
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Foi o que começou a fazer, assim que rasgou o documento da Folha de SP e foi ser governador de São Paulo (provisoriamente, já que, em 2010, ele acha que assume a Presidência.)
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E com a valiosa ajuda do seu cachorro de estimação FHC, Serra iniciou a campanha para “destruir” Neschling.
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Sabe quem é o presidente do “Conselho” da Osesp ? FHC.
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Foi ele quem fez vistas grossas à perseguição de Serrágio a Neschling.
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Um cretino e um cachorro, José Serra e FHC, que não deixarão impressões digitais na história cultural do Brasil. Nenhuma!!
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E a mando de Serra, o Farol de Alexandria, rompeu o contrato de Neschling que ia até 2010.
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E disse que foi por justa causa.
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O típico argumento daqueles empresários do Conselho da Osesp:
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São aqueles tipos de empresários tucanos que estão em busca de emprego (diante das atribulações terminais de suas empresas).
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O argumento do Farol é que Neschling é um desbocado.
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O resto é uma sequência de arbitrariedades de um Putin que não pode conviver com o talento.
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Diga aí, que talento habita, por exemplo, o secretariado do José Serra?
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O Putin Serra disse que John Neschling é irascível.
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É verdade.
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E, na raça, construiu uma obra que ficará gravada na história cultural do Brasil.
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Neschling ressuscitou a Osesp enquanto Mário Covas e Geraldo Alckmin eram governadores de São Paulo.
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Quando FHC era presidente da República, seu Ministro das Comunicações, Sérgio Motta, disse que o trabalho da antropóloga Ruth Cardoso não passava de masturbação.
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O que o Farol fez?
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Nada.
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Só disse: “sabe como é, é o temperamento dele”.
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O Farol faz o que José Serra manda.
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Antes de tomar posse do primeiro Governo, um jornalista perguntou a FHC se Serra seria ministro de seu Governo.
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”Nem pensar, ele disse. Se o Serra sentar numa cadeira do Ministério ele vai querer mandar no Governo todo”.
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E ali na frente do tal jornalista conversou por telefone com o futuro Ministro, inimigo de José Serra até hoje, ele, sim, confirmadíssimo, Pedro Malan.
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Serra foi ministro duas vezes: do Planejamento e da Saúde.
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Em tempo: foi na gestão de Serra que houve o escândalo dos sanguessugas, lembram?
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Mas quem determinou que o Farol nomeasse Serra?
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Serjão !!
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Serjão uniu Serra e FHC até a morte!
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Putin Serra e o Farol não conseguiriam ter Toscanini como diretor da orquestra.
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Toscanini era insuportável. Um gênio furibundo.
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O Farol e o Putin Serra preferem Furtwangler.
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Aquele que serviu a Hitler com devoção.
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Na cerimônia de posse, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse que José Serra é o “nosso maestro”.
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Agora, sim, poderemos entender tudo !
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O Serra acha que, a partir de 2010, vai acumular a Presidência da República com a regência da Osesp.
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Nem Toscanini, nem Neschling: o maestro é José Serra !
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Por enquanto ele sonha, e com o método Putin de governar SP, disse que Neschling ganhava demais, e mandou Neschling embora.
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Veja nesse vídeo o que Neschiling fala de José Serra: http://br.youtube.com/watch?hl=pt&v=JKy2OEq-bC8&gl=BR&eurl=
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E se você mora em São Paulo, compre o CD da BIS e vá à forra…
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Vamos esperar quando FHC for a Paris (se o juiz De Sanctis não decretar a prisão dele antes) e o repórter do Monde perguntar por que a orquestra dele deixou Neschling ir embora?
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O que dirá o Farol?
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Provavelmente nada, para não contrarias o chefe dele - José Serra.
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Conforme diz um jornalista famoso, o jeito Serra de governar é muito simples: é o jeito Putin de governar.
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Faça como Putin e o Stálin e tape a boca da imprensa.
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Só isso.
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Foi o que ele fez com a verba das universidades.
(José Serra quer controlar os R$ 5,5 bilhões/ano que as universidades do Estado de São Paulo administra(va)m)
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Foi o que ele fez com o Blog Flitparalisante.
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Foi o que ele fez com a Polícia de SP permitindo a confrontação entre Policiais Militares e Civís, que na verdade foi a cortina de fumaça que ele criou para desviar a atenção da mídia após matar a menina Eloá Pimentel!!
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Ele baixa o decreto, ninguém percebe, a coisa vai, vai, e torna-se fato consumado.
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Com o que ele não contava era com a greve de estudantes e funcionários da USP.
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Seria escandaloso se a imprensa não cobrisse o acontecimento, ainda que séculos depois ...
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A Folha de S. Paulo, usualmente o house-organ do Governo Serra, publicou um debate com dois respeitados intelectuais e professores de São Paulo: Francisco de Oliveira, a favor da invasão dos estudantes - “um movimento em defesa da universidade”; e Maria Herminia Tavares de Almeida dizendo: "a invasão não é uma forma civilizada de protestar".
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Isso é uma divergência sobre a FORMA de protestar.
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Porque, no CONTEÚDO, os dois estão mais próximos do que parece.
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Francisco de Oliveira diz assim: “É odioso que o governador senhor José Serra, que no passado foi presidente da UNE, ... use desses meios para restringir financeiramente a universidade... Não adianta o secretário de ensino superior vir e dar nó em pingo d’água”.
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Diz a professora Maria Herminia, sobre a política do Governo do estado: “Eu não consigo entender qual é a política do Governo do Estado. Na verdade, o Governo tem batido a cabeça desde o começo”.
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Sobre a ocupação da USP pela Polícia Militar (o que parece ser o último recurso de Putin), diz Francisco de Oliveira: “Mandar, por uma medida judicial, invadir a universidade é, realmente, desprezível. Não há outro nome. Ele (Serra) deveria retomar as fotos e filmes de 64 e ver a sede da UNE queimada, para ver se refresca a memória”.
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Sobre a ocupação, diz Maria Hermínia: “Acho que a pior solução possível é que a polícia entre (no campus). A última vez que a polícia entrou, eu era estudante ainda. Eu tenho péssima lembrança e acho que isso deveria ser evitado”.
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Como se viu no noticiário, aparentemente o presidente eleito José Serra recorreu aos préstimos do Senador Eduardo Suplicy, do PSDB de São Paulo, inscrito no PT.
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Suplicy apareceu na USP, munido de poderoso celular, disponível para as câmeras de tevê, como auto-nomeado mediador.
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Para aproveitar a sugestão do professor Francisco de Oliveira - alguém que saiba como acessar fotos do José Serra quando era presidente da UNE, inclusive de sua apagada participação no Comício da Central que precedeu de poucos dias o golpe contra João Goulart, poderia informar aos membros dessa comunidade no orkut???
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Seria interessante prestar esse serviço à memória iconográfica de São Paulo.
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Tambem seria interessante José Serra explicar pq está gastando dinheiro (dos paulistanos) em campanha a presidente da república veiculando propagandas da Sabesp até no Acre!
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Ele e o presidente da Sabesp Gesner de Oliveira dizem que vão exportar a "tecnologia de esgoto a céu aberto" para o Acre e para o Iraque!
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Enquanto os moradores do Jardim Peri em SP tem que pisar no esgôto que sai - dos canos da Sabesp - para as calçadas e ruas do bairro.
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Mas façamos todos um perguntinha para a Sabesp:
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É essa a "tecnologia" que a empresa pretende levar a outros estados (e até outros países)?
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É esse o nível de excelência que a Sabesp atingiu, que justifica o gasto com publicidade fora de São Paulo a título de buscar novos mercados como argumentou José Serra?
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O Gesner – que reassumiu o cargo de caixa da campanha presidencial de José Serra – garante que o trambique é perfeitamente legal.
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Segundo Gesner, a Sabesp é uma empresa de capital aberto que pretende atuar em outros estados e até no exterior e por isso faz propaganda para mostrar como é competente.
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Façamos todos uma perguntinha tambem para a CVM:
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E os investidores minoritários da Sabesp, os que compraram as ações da empresa na Bolsa, como ficam? .
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O que a CVM vai fazer para defendê-los?
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Aliás, para que serve a CVM?
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Sabe-se, que Serra é, desde sempre, desde que nasceu, candidato a Presidente da República.
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Trata-se de um delírio.
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Porque, como se sabe, ele jamais será Presidente da República.
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Nem com os votos da Paraíba ou do Acre.
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Porém, a presunção da derrota não o exime de um crime eleitoral!
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Então..
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Façamos uma perguntinha, agora para o TSE - Min. Carlos Ayres Brito:
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O senhor acha razoável que um declarado candidato a Presidente da República possa vender serviços de esgoto no Acre?
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Com o dinheiro dos impostos dos paulistanos?
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Caríssimo Ministro, não seria isso mais um dos crimes praticados pelo supra-citado governador Serra?
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