Ludmilla Totinick, Jornal do Brasil
“Na contramão do pessimismo mundial diante da crise econômica, o empresariado fluminense garante que manterá o número de funcionários ou até contratará mais mão-de-obra. A confiança, de acordo com o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, se justifica pela estrutura do estado.
A indústria de transformação – como o setor automobilítisco – a que mais sofre com a crise, só representa 10% do Produto Interno Bruto (PIB) fluminense. O setor que mais incentiva a onda de contratações é o de petróleo e gás, que vive um bom momento. A Petrobras, por exemplo, anunciou recentemente um plano de investimentos no valor de US$ 174 bilhões para o período 2009/2013.
– Nossa economia é forte em serviços e não depende do mercado externo. Isso é muito importante – observa Bueno. – E nosso consumo é razoavelmente elástico. Há muitos funcionários públicos, militares, que recebem os salários sempre em dia.
Outro ponto destacado pelo secretário é a continuidade dos investimentos, em torno de US$ 50 bilhões, que incentivam a economia estadual.
Antônio Gil, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Software e Serviços para Exportação (Brasscom), confirma a confiança na economia do Rio de Janeiro. Ele avalia que a previsão de crescimento para o setor no Brasil este ano seja de 7% em relação ao ano passado.”
JB Online
Matéria Completa, ::Aqui::
“Na contramão do pessimismo mundial diante da crise econômica, o empresariado fluminense garante que manterá o número de funcionários ou até contratará mais mão-de-obra. A confiança, de acordo com o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, se justifica pela estrutura do estado.
A indústria de transformação – como o setor automobilítisco – a que mais sofre com a crise, só representa 10% do Produto Interno Bruto (PIB) fluminense. O setor que mais incentiva a onda de contratações é o de petróleo e gás, que vive um bom momento. A Petrobras, por exemplo, anunciou recentemente um plano de investimentos no valor de US$ 174 bilhões para o período 2009/2013.
– Nossa economia é forte em serviços e não depende do mercado externo. Isso é muito importante – observa Bueno. – E nosso consumo é razoavelmente elástico. Há muitos funcionários públicos, militares, que recebem os salários sempre em dia.
Outro ponto destacado pelo secretário é a continuidade dos investimentos, em torno de US$ 50 bilhões, que incentivam a economia estadual.
Antônio Gil, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Software e Serviços para Exportação (Brasscom), confirma a confiança na economia do Rio de Janeiro. Ele avalia que a previsão de crescimento para o setor no Brasil este ano seja de 7% em relação ao ano passado.”
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