Mídia corporativa desolada!

“A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva atingiu o patamar de 84,0%, registrou nesta terça-feira pesquisa do Instituto Sensus, encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). O patamar é o maior da série histórica, medida desde julho de 1998.

A avaliação do presidente também foi refletida no desempenho do governo em geral, bem avaliado por 72,5% dos entrevistados. Na avaliação do presidente da CNT, Clésio Andrade, os altos níveis de aprovação indicam que a população em geral acredita que o Brasil passará bem pelas turbulências da crise financeira mundial.

"É um recorde de avaliação positiva. Há uma forte esperança centrada no discurso e nas medidas que o governo vem tomando. As pessoas acreditam que a crise será passageira", observou Andrade.

Quando comparados os patamares negativos, o desempenho do presidente Lula é avaliado de forma não positiva por 12,2% dos entrevistados. A cifra só perde para janeiro de 2003, início do primeiro mandato do petista, quando a desaprovação chegava a apenas 6,8%.

A avaliação da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, por sua vez, chega a 5,0%. Dos entrevistados, 21,7% apontam o governo como regular.

A pesquisa CNT/Sensus foi realizada nas cinco regiões entre os dias 26 e 30 de janeiro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.”

Laryssa Borges, Portal Terra

Comentários

Anônimo disse…
É compreensível que um Deputado italiano, da corrompida e mafiosa Itália, faça um comentário desta natureza, posto que só deve conhecer bem, o exercício do lenocínio, tráfico e outras mumunhas mais: "do Brasil só se conhece as putas (DANÇARINAS), não os juristas".
Não conhecemos a mãe do dito cujo para perguntar se esta preferência pelas "dançarinas" vem de berço, pois acreditamos que a exclusão da outra referência como parâmetro de avaliação (juristas, subtendemos nós), não se refere ao Direito Romano nem a alguma época cultural recente mais brilhante desta Itália, pois o antigo imperio entregou seus pontos a mais de 1500anos e o Renascimento de há muito que esgotou seus frutos.
A que devemos, então, esta expressão do parlamentar? Seria por um capricho banal enquanto representante de algum traficantre de mulheres para a Itália ou porque tem a certeza da baixa auto-estima do brasileiro, incapaz de reagir à exploração que há séculos é vítima destas mesmas potências que não perdem uma oportunidade para nos humilhar?
Teria êle razão quando chama as nossas mulheres, indiretamente, de prostitutas, pela qualidade e pela classe de homens que dirigem o nosso País, desde seus empresários até a mais insignificante autoridade pública do legislativo ou do judiciário, sugerindo serem êles verdadeiros cafetões de um povo e de suas riquezas?