“O volume de crédito do sistema financeiro brasileiro chegou a R$ 1,186 trilhão, em outubro, o que corresponde a 40,2% do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Esse percentual é o maior da série histórica do Banco Central iniciada em julho de 1994 e supera a projeção do Banco Central para o ano, de 40%. Em setembro, o percentual estava em 39,2%.
Os dados do Banco Central também mostram que os clientes bancários continuam pagando mais caro pelo crédito. A taxa de juros anual para as famílias subiu de 53,1% para 54,8% e para as empresas de 28,3% para 31,6% de um mês para outro.
A taxa do cheque especial anual continua alta – 170,8% ao ano – sendo que em setembro era de 170,2% ao ano.
A inadimplência subiu de 4% para 4,1%, no geral. Para as pessoas físicas, passou de 7,3% para 7,4% e para as empresas, de 1,6% para 1,7%. O percentual leva em conta atrasos acima de 90 dias.
Os prazos médios de financiamentos em dias corridos de setembro para outubro para as empresas passou de 298 para 297 dias corridos e para as famílias subiu 480 para
Agência Brasil
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