Efeito colateral: Custo da cesta básica cai em 14 capitais

“O valor médio do conjunto de produtos que compõem a cesta básica caiu em setembro em14 das 16 capitais onde é realizada a pesquisa mensal do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Houve aumento apenas em Florianópolis (2,04%), que apresentou o terceiro valor (R$ 223,47), e no Rio de Janeiro (0,42%), com a cesta passando para R$ 215,58.

De acordo com o Dieese, embora tenha ocorrido redução, o ritmo foi menor do que o do mês anterior, quando as quedas ultrapassaram a 10%. Em Porto Alegre, o valor ficou em R$ 232,16, 3,73% abaixo do de agosto, revertendo a condição da capital gaúcha de registrar a cesta mais cara. O valor mais elevado passou a ser o apurado na capital paulista (R$ 234,68), onde houve diminuição de 2,68%. Desde janeiro, no entanto, a cesta do paulistano aumentou 9,34%. As cestas com menor custo foram as de Recife, que ficou em R$ 167,76, com queda de 4,73%, e Fortaleza, que foi de R$ 169,67, com recuo de 4,88%. Na variação acumulada desde janeiro, correções superiores a 10% só ocorreram em cinco capitais: Florianópolis (17,10%), Rio de Janeiro (10,86%), João Pessoa (14,66%), Brasília (14,39%) e Curitiba (16,49%).”
Portal Terra / ABr
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20,5%

“O número de trabalhadores jovens que contribuem para a aposentadoria pública aumentou 20,5%, para 1,89 milhão. Na faixa estaria entre 55 e 65 anos, houve um aumento médio de 10%, totalizando 3,1 milhões.

Os percentuais estão acima do crescimento médio entre os contribuintes da Previdência de todas as faixas etárias, que aumentou 6,89%, de 47,9 milhões para 51,2 milhões entre os dois anos.

Segundo a Previdência, o aumento do emprego entre os mais jovens se deve a um fato positivo, a formalização do mercado de trabalho no Brasil. Já o crescimento nas faixas etárias mais elevadas se deve à dificuldade das empresas de encontrar trabalhadores mais qualificados, o que fez muitas pessoas voltarem ao mercado de trabalho.”
Eduardo Cucolo, Folha Online
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Crise mundial e alta dos juros ainda não afetaram produção industrial, avalia IBGE

“A queda da produção industrial, que recuou 1,3% em agosto, não está relacionada à crise financeira internacional nem ao aumento da taxa básica de juros, a Selic, que começou a ser elevada em abril. A avaliação é do economista Sílvio Sales, responsável pela Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo Sales, dois fatores explicam o recuo da produção medido pela pesquisa que, de uma forma geral, ainda não afeta a tendência de crescimento para o resto do ano. Sales atribui a queda à especificidade de calendário do mês de agosto, com dois dias úteis a menos que o mês anterior, e também ao crescimento robusto dos primeiros meses do ano.

“Parte da queda de 1,3% tem a ver com o fato de que por dois meses consecutivos a indústria vinha crescendo de uma forma muito forte e acumulando um crescimento de 4,3%”, explicou. “Além disso, o calendário desfavoreceu a comparação. Em agosto, houve dois dias úteis a menos do que julho desse ano e agosto do ano passado.”

Em relação a agosto de 2007, a produção da indústria no mês cresceu 2%, o que representa o 26° resultado positivo nesse tipo de comparação, logo, desde junho de 2006.”
Isabela Vieira, Agência Brasil
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