“O valor médio do conjunto de produtos que compõem a cesta básica caiu em setembro em14 das 16 capitais onde é realizada a pesquisa mensal do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Houve aumento apenas em Florianópolis (2,04%), que apresentou o terceiro valor (R$ 223,47), e no Rio de Janeiro (0,42%), com a cesta passando para R$ 215,58.
De acordo com o Dieese, embora tenha ocorrido redução, o ritmo foi menor do que o do mês anterior, quando as quedas ultrapassaram a 10%.
Portal Terra / ABr
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20,5%
“O número de trabalhadores jovens que contribuem para a aposentadoria pública aumentou 20,5%, para 1,89 milhão. Na faixa estaria entre 55 e 65 anos, houve um aumento médio de 10%, totalizando 3,1 milhões.
Os percentuais estão acima do crescimento médio entre os contribuintes da Previdência de todas as faixas etárias, que aumentou 6,89%, de 47,9 milhões para 51,2 milhões entre os dois anos.
Segundo a Previdência, o aumento do emprego entre os mais jovens se deve a um fato positivo, a formalização do mercado de trabalho no Brasil. Já o crescimento nas faixas etárias mais elevadas se deve à dificuldade das empresas de encontrar trabalhadores mais qualificados, o que fez muitas pessoas voltarem ao mercado de trabalho.”
Eduardo Cucolo, Folha Online
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Crise mundial e alta dos juros ainda não afetaram produção industrial, avalia IBGE
“A queda da produção industrial, que recuou 1,3% em agosto, não está relacionada à crise financeira internacional nem ao aumento da taxa básica de juros, a Selic, que começou a ser elevada em abril. A avaliação é do economista Sílvio Sales, responsável pela Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo Sales, dois fatores explicam o recuo da produção medido pela pesquisa que, de uma forma geral, ainda não afeta a tendência de crescimento para o resto do ano. Sales atribui a queda à especificidade de calendário do mês de agosto, com dois dias úteis a menos que o mês anterior, e também ao crescimento robusto dos primeiros meses do ano.
“Parte da queda de 1,3% tem a ver com o fato de que por dois meses consecutivos a indústria vinha crescendo de uma forma muito forte e acumulando um crescimento de 4,3%”, explicou. “Além disso, o calendário desfavoreceu a comparação. Em agosto, houve dois dias úteis a menos do que julho desse ano e agosto do ano passado.”
Em relação a agosto de
Isabela Vieira, Agência Brasil
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