
“Isso diz pouco. Simplesmente afirma que as maletas de que a Abin dispõe não teriam a possibilidade de fazer a interceptação. Também, ninguém afirmou que essa interceptação foi feita pela Abin, pela polícia, por pessoas contratadas. O que interessa é de fato aprofundar essas investigações. Estamos num mundo muito complexo para que nós tenhamos uma resposta muito simples”, disse Mendes.
O ministro também criticou parcerias entre a PF e a Abin em investigações de crime comum. Para Mendes, tal cooperação não encontra respaldo legal no ordenamento jurídico brasileiro. O aceitável, segundo ele, seria “algum tipo de compartilhamento de informações” entre os órgãos.”
Marco Antônio Soalheiro, Agência Brasil
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