“Na comissão, Félix lamentou que o denunciante tenha procurado a revista Veja, e não a polícia, o Ministério Público ou o GSI, para apresentar as gravações. O ministro negou a existência de "disputa de poder" na Abin.
Em depoimento à CPI dos Grampos, na Câmara dos Deputados, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), general Jorge Félix, afirmou que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), "não fez e não faz", como instituição, escutas telefônicas no gabinete do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes.
O ministro considerou "muito baixa" a probabilidade de algum servidor da agência ter feito a interceptação. Félix classificou ainda como "rotineiro" o apoio da Abin à Operação Satiagraha, da PF, que prendeu o banqueiro Daniel Dantas em 8 de julho.
Relator da CPI, Nelson Pellegrino (PT-BA) vem demonstrando interesse sistemático na ocorrência de interceptações telefônicas contra o banqueiro do Opportunity (nascido na Bahia, assim como o deputado). Nesta terça-feira, insistiu em esclarecimentos sobre a Satiagraha.”
Claudio Leal, Terra Magazine
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