“A sociedade brasileira vive hoje um Estado de Direito e chamá-lo de policialesco seria distorcer a realidade.” A afirmação é do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, que classificou as ações da Polícia Federal como de “êxito absoluto”.
O ex-ministro admitiu que a PF pode ter cometido excessos, “dentro de um Estado de Direito”, mas ponderou que a sociedade não estava acostumada com uma atuação eficaz do órgão, com aumento no número de operações que alcançaram setores antes “interditos” ao Estado.
Segundo ele, a partir de
Eduardo Ribeiro de Moraes, Última Instância
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