Corrida pelo voto útil esquenta disputa no RJ

“Indefinição na briga pela Prefeitura faz candidatos mudarem de estratégia na reta final da campanha. Pregada por Jandira Feghali (PCdoB), tese do voto útil das esquerdas não emplaca entre os demais candidatos. Ameaçado de não ir ao 2º turno, Marcelo Crivella (PRB) quer apoio da base do governo Lula.

A proximidade do primeiro turno das eleições municipais e a total indefinição sobre quais candidatos passarão à segunda fase da disputa pela Prefeitura prometem tornar animados os últimos dias de campanha no Rio de Janeiro. As últimas pesquisas dos institutos Ibope e Datafolha indicam crescimento do candidato Eduardo Paes (PMDB/PTB/PP/PSL), que parece no momento estar em melhores condições de ganhar um lugar no segundo turno. Ainda assim, com um universo de cerca um terço dos eleitores cariocas ainda indecisos, nem mesmo o peemedebista pode se considerar tranqüilo.

Ambos os institutos de pesquisa apontaram também uma tendência de queda para os segundo e terceiro colocados - Marcelo Crivella (PRB/PR/PSDC/PRTB) e Jandira Feghali (PCdoB/PSB/PTN/PHS) - e uma tendência de alta para praticamente todo o segundo escalão, formado por Alessandro Molon (PT), Fernando Gabeira (PV/PSDB/PPS), Chico Alencar (PSOL/PSTU) e Solange Amaral (DEM/PTC/PMB). Esse quadro, aliado ao alto grau de indefinição dos eleitores, significa que ao menos uma das vagas no segundo turno das eleições para prefeito do Rio está em aberto.”
Maurício Thuswohl, Carta Maior
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