"No seu penúltimo exemplar de julho, a revista britânica The Economist publicou um artigo sobre o fenômeno do ultra-nacionalismo na Web indicando que o espaço cibernético tenderia a se transformar num ambiente caótico, ao melhor estilo Torre de Babel.
O artigo parte de dados reais como a multiplicação de websites e weblogs sobre reivindicações nacionalistas e movimentos xenófobos nos quatro cantos do mundo, em especial na Europa e na Ásia Central. Menciona também uma pesquisa do Centro Simon Wiesenthal, sediado em Los Angeles, indicando que o número de páginas que promovem o ódio e a xenofobia na internet duplicou entre 2004 e 2008, quando atingiu 8 mil sites monitorados.
The Economist tem razão ao constatar o crescimento vertiginoso da circulação de material pregando a intolerância na internet, mas peca ao contextualizar o problema, porque deixa a porta aberta para um outro tipo de absurdo, o de culpar o mensageiro quando a noticia é desagradável."
Carlos Castilho, Observatório da Imprensa / Código Aberto
Artigo Completo, ::Aqui::
O artigo parte de dados reais como a multiplicação de websites e weblogs sobre reivindicações nacionalistas e movimentos xenófobos nos quatro cantos do mundo, em especial na Europa e na Ásia Central. Menciona também uma pesquisa do Centro Simon Wiesenthal, sediado em Los Angeles, indicando que o número de páginas que promovem o ódio e a xenofobia na internet duplicou entre 2004 e 2008, quando atingiu 8 mil sites monitorados.
The Economist tem razão ao constatar o crescimento vertiginoso da circulação de material pregando a intolerância na internet, mas peca ao contextualizar o problema, porque deixa a porta aberta para um outro tipo de absurdo, o de culpar o mensageiro quando a noticia é desagradável."
Carlos Castilho, Observatório da Imprensa / Código Aberto
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