“O juiz Fausto de Sanctis, que acompanha a Operação Satiagraha, negou, em nota divulgada, que tenha havido acesso irrestrito para monitoramentos telefônicos de qualquer usuário de empresas telefônicas, durante as investigações da Operação Satiagraha.
No fim de semana, uma reportagem da Folha de S.Paulo afirmou que o delegado Protógenes Queiroz e sua equipe receberam senhas para acessar o cadastro completo e monitorar o histórico de ligações de qualquer assinante das companhias de telefonia com autorização da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo.”
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