Para procuradores, Lei de Anistia não tem poder de anular atos criminosos

“A Lei de Anistia foi usada como uma proibição para que sequer seja possível saber quais crimes foram cometidos durante a ditadura militar brasileira (1964-1985). Assim, a sociedade não pode reger sua vida civil e política de forma adequada. A opinião é dos procuradores Marlon Alberto Weichert e Eugênia Fávero, que acreditam que a interpretação da lei não permite anular os crimes praticados no regime.

“Foram cometidos atos muito graves, que são entendidos como crimes de lesa humanidade. Mesmo depois de mais de 20 anos, ainda é possível buscar judicialmente alguma forma de responsabilização. É o que se observa em todo o cenário internacional”, afirmou a procuradora Eugênia Fávero, em reunião promovida pelo Ministério Público Federal em São Paulo nesta quarta-feira (6/8).”
Andréia Henriques, Última Instância
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