“Exame de DNA confirmou suspeitas da Procuradoria da República
Nuet foi capturado pela repressão em 9 de outubro de 1973 e apareceu morto um mês depois na cela que ocupava, nos porões do Departamento de Ordem Política e Social (Dops).
Era um vendedor de veículos. Morava na Venezuela. Não tinha ligação com nenhuma organização de esquerda, mas os agentes da polícia política lançaram em seu prontuário a letra T, em vermelho, classificando-o como terrorista.
Nuet morreu aos 50 anos e sua família afirma que ele jamais participou da luta armada no Brasil. Na época, a polícia informou que o espanhol havia se suicidado.”
Fausto Macedo, O Estado de São Paulo
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