Uma porta-voz da subsidiária da Alstom na Suíça disse que foram realizadas buscas nos escritórios da empresa, iniciadas ontem, e que a Alstom está cooperando com as investigações. Ela não disse o nome do ex-gerente que foi preso nem quando ele deixou a empresa. Em Paris, outra porta-voz da Alstom não quis comentar o caso, segundo o "WSJ".
A prisão é parte de investigações de casos de corrupção iniciadas em 2004 na Suíça e que já chegaram à França e ao Brasil --onde a empresa é acusada de pagar propina a tucanos para obter vantagens em contratos, inclusive com a Eletropaulo.
As autoridades suíças investigam suspeitas de pagamentos de propinas para obter contratos na Ásia e na América do Sul entre 1995 e 2003.
Em maio, o "Wall Street Journal" revelou que a França e a Suíça tinham documentos mostrando que Alstom teria pagado US$ 6,8 milhões a políticos para ganhar uma licitação de US$ 45 milhões do Metrô de São Paulo nas gestão tucanas. Contratos fechados pela Alstom com outras estatais paulistas --como a Eletropaulo-- também estão sob suspeita.”
Folha Online
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