Caso Alstom: engenheiro liga caso Alstom à era pré-PSDB

“Uma testemunha que prestou depoimento sigiloso ao Ministério Público diz que o sociólogo Claudio Mendes, apontado como intermediário da propina que a Alstom teria pagado a políticos do PSDB de São Paulo, era o encarregado de distribuir obras para as empresas que contribuíssem com recursos em campanhas políticas nos governos de Orestes Quércia (1987-1991) e Luiz Antonio Fleury Filho (1991-1994).

Mendes e lobistas associados a ele são apontados como beneficiários de US$ 5 milhões pelo Ministério Público da Suíça, que iniciou a investigação sobre o suposto pagamento de propinas pela Alstom para fornecer equipamentos para obras públicas em São Paulo.

Segundo essa testemunha -um engenheiro aposentado que foi gerente de suprimentos da Cesp (Companhia Energética de São Paulo) entre 1975 e 1981-, Mendes era "por volta de 1991 ou 1992" o que se chamava à época de "coordenador do setor elétrico". O engenheiro diz que sabe disso porque Mendes o convidou para auxiliá-lo na tarefa. A empresa para a qual ele trabalhava foi contra.”
Mário César Carvalho, José Ernesto Credendio / Folha de São Paulo
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