
Mais cedo, a defesa dos 11 libertados protocolou um pedido para que eles fossem beneficiados pela decisão de Mendes, no fim da noite de quarta-feira, que soltou o banqueiro Daniel Dantas e outros dez acusados de integrar uma suposta quadrilha que fez negócios com o grupo de Nahas, do qual Pitta seria cliente.
O presidente do STF libertou Dantas e os outros dez acusados por julgar que não havia fundamentos suficientes para justificar as prisões temporárias. No entanto, horas depois, Dantas voltou a ser preso, dessa vez preventivamente, por conta de uma suposta tentativa de suborno a um delegado.”
Maurício Savarese, Reuters / Foto: Ministro Gilmar Mendes (ABr)
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