
O inquérito apura liberação irregular de verbas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que teria provocado um rombo nos cofres públicos estimado em mais de R$ 200 milhões nos últimos três anos.
O ex-servidor Cássio Dehon Rodrigues Fonseca - que trabalhava no gabinete do presidente do TCE, conselheiro Elmo Braz Soares - e o auditor Édson Antônio Arger foram presos na segunda fase da operação, batizada de Volta para Pásargada, no mês passado. A PF encontrou indícios de fraudes em certidões prefeituras ligadas a Paulo Sobrinho de Sá Cruz, apontado como principal lobista e o mentor do grupo.”
Eduardo Kattah, O Estado de São Paulo
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