“O ex-coordenador do Rio Transplante, Joaquim Ribeiro Filho, detido nessa quarta-feira durante a Operação Fura-Fila, suspeito de comandar um esquema de corrupção para furar o esquema de fila única nacional que determina a ordem dos pacientes que devem receber transplante de fígado, pedia R$ 250 mil por uma cirurgia. De acordo com o superintendente da PF , Valdinho Jacinto Caetano, a fraude começava quando a equipe médica captava um órgão. Os médicos alegavam incompatibilidade para os primeiros pacientes e, em seguida, alteravam a colocação na fila para beneficiar um determinado paciente, em que os exames seriam compatíveis.
"Ele foi preso pelo conjunto probatório. De acordo com o interesse da equipe médica, ele fazia com que pacientes que estavam mal colocados furassem a fila de espera e recebessem o fígado no lugar de pacientes que estavam no primeiro lugar da fila", explicou o superintendente da PF , completando que Joaquim cobrava R$ 250 mil por um transplante, que era realizado em hospital particular.”
Terra / JB Online
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