“Alguns jornais estão assustados com o suposto ''enigma da esfinge'' Jô Moraes, deputada federal (PCdoB-MG), candidata a prefeita de BH, política respeitada nas muitas Minas, em terceiro mandato parlamentar, pois foi vereadora de BH (1997-2003) e deputada estadual (2003-2007).
O Estadão, no último domingo, disse que ela é uma ''surpresa''! Deu no Ibope que ela é favorita, com 17%, contra 14% de Quintão (PMDB) e 8% de Lacerda (PSB), o pupilo do Sr. governador e do Sr. prefeito de BH; e que o Datafolha, confirma a tendência, com Jô em primeiro, com 20%, contra 9% de Quintão, e apenas 6% de Lacerda!
Jô Moraes tem história. Não é um reles ''isso''. E nem é desconhecida, como supõe Eliane Cantanhede, no debochado artigo ''Tanto esforço pra isso?'', no qual, arrogantemente, indaga: ''Você já ouviu falar em Jô Moraes? Nem eu. Mas ela é deputada federal e está em primeiro lugar nas pesquisas para a Prefeitura de BH, contra tudo, contra todos e muito particularmente contra o governador Aécio, do PSDB, e o prefeito da capital, Pimentel, do PT. Jô Moraes parece ter tudo contra. Mulher e paraibana num Estado machista e bairrista, é filiada ao PCdoB, partido pequeno e um tanto extemporâneo, e enfrenta dois Golias''. E que se ela perder a eleição ''já fez uma proeza, por chacoalhar a espetacular aliança tucano-petista'' (FSP, 22.07). Destaque!”
Fatima Oliveira, Vermelho.org
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