O relatório do deputado João Caramez (PSDB) foi aprovado por cinco votos dos deputados do PSDB, DEM, PSB, PV e PV contra um, do PT.”
Folha Online
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Offshore foi aberta a pedido do grupo Alstom, diz francês
“Engenheiro francês contratado em 1996 pela Alstom para fazer assistência técnica e comercial para viabilização de contrato com a Eletropaulo, Jean Pierre Courtadon confirma a ação do principal suspeito de negociação de propina entre a multinacional e o governo paulista, o empresário Claudio Luiz Petrechen Mendes. A Alstom é investigada no Brasil, na Suíça e França por suposto pagamento de propina para obter contratos com estatais em São Paulo e no País, negociados por Mendes.
Courtadon relata que, durante a sua gestão em uma das empresas do grupo Alstom, a Cegelec, o empresário fazia propostas de assistência comercial, mas nunca teria prestado serviços. "Cheguei a conhecê-lo no período em que ocupava a função de executivo da Cegelec, até 1996, e estava propondo serviços de assistência comercial. Afirmo categoricamente que tanto nas minhas atividades na Cegelec, quanto nas minhas atividades de consultor, jamais solicitei qualquer serviço e fiz qualquer negócio com este senhor."
Eduardo Reina, O Estado de São Paulo
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Contrato, mesmo sem licitação, ficou válido por 26 anos
“O contrato Gisel (Grupo Industrial para o Sistema da Eletropaulo) foi conquistado em 1983 pelo consórcio formado pela Alstom, Cegelec, ABB e Lorenzetti. Continuou a ser utilizado até 2006. Houve financiamento federal para esse projeto. Em 1993, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) considerou legal a ausência de concorrência para contratação de empresa para fazer a supervisão técnica da montagem dos equipamentos na subestação Miguel Reale. Somente esse aditivo custou mais de R$ 1 milhão aos cofres públicos, equivalente a Cr$ 776 milhões na época. Investigadores suíços estimam que o valor total do contrato seja equivalente a R$ 98,1 milhões.”
Eduardo Reina, O Estado de São Paulo
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